Já está disponível nas plataformas digitais Por Nos Darem Tanto, novo single de Ana Bacalhau. Escrita e composta por A Garota Não e produzida por João Só, a canção conta também com videoclipe realizado por Rita Seixas.

Por Nos Darem Tanto reflete sobre as dificuldades das mulheres, consideradas propriedade de seus pais e maridos durante a ditadura que terminou com a revolução que este ano comemora 50 anos. A música, carregada de força, relevância e emoção, características tanto de Ana Bacalhau quanto d’A Garota Nãocelebra e agradece às mulheres que proporcionaram uma vida melhor às novas gerações.

Ana Bacalhau considera que o 25 de Abril trouxe a “dádiva da liberdade” para as várias gerações de mulheres, abrindo “caminhos mais largos e livres” onde podem “caminhar e existir”. A artista adiciona que neste tema se procura “olhar para um futuro em que mulheres e homens constroem um mundo melhor lado a lado, de igual para igual”, o que “mais que nunca importa cantar.”

Já A Garota Não conta que “algures em 2022”, Ana Bacalhau lhe ligou a pedir uma canção que “contasse uma história”. Aquilo que as une passou para música com naturalidade, visto ambas partilharem um “lugar comum de desafio, força e combate” em que cabem “histórias de quem cerrou os dentes e deu o seu melhor”, sendo estes homens e mulheres sem receio de que a “igualdade de condições, prazeres e direitos desvirtuasse a pátria… e a família.”

A capa de Por Nos Darem Tanto é uma colagem de João Pombeiro. Nesta cabem várias gerações de mulheres, mas também frases e leis do antes e do pós-25 de Abril, ilustrando o progresso e a contínua luta por direitos e melhores condições de vida até aos dias de hoje.

terceiro álbum de Ana Bacalhau tem edição prevista para o último trimestre deste ano. Para além de Por Nos Darem Tanto, já foram dados a conhecer os singles Orelhas MoucasNão Vás Embora, Rapaz! e Fósforo, que antecipam um dos discos mais aguardados do ano.

Mari Segura – Por Qué? (OFFICIAL VIDEO)
É hoje conhecido o terceiro single do longa-duração de estreia da artista colombiana-mexicana Mari Segura, sucessor do EP “Piano, Piano” a ser editado ainda este ano. “Por Qué?” é a terceira faixa a ser conhecida e surge depois dos já conhecidos temas “Agüita de Panela” e “Embobada”. A canção já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming e conta com videoclipe na página de YouTube da artista.

Mari Segura conta que ‘Por Qué?’ “é uma música sobre porque escrevemos melhor quando estamos tristes. Para contar histórias é preciso viver de verdade e passar por altos e baixos para ter algo sobre o que escrever. Tocar fundo para assim chegar ao auge dos sentimentos, o mais profundo do nosso ser e nesse caso, usar a arte para deitar fora o que precisa ser deitado fora e poder seguir o nosso caminho. Sabendo que tudo isso é um processo interminável durante a nossa experiência como seres humanos. Sonoramente é uma homenagem às minhas raízes latinas. Um ‘bolero’ com ‘cha-cha-cha’ mais bem conhecido como ‘bolero-cha’”.

Tem sido entre várias viagens intercontinentais que Mari Segura tem desenvolvido as canções deste primeiro álbum de originais, que pelas três canções já reveladas desvenda os ritmos colombianos que nele se vão fazer sentir. Temas aompanhados por uma percussão bem típica das suas influências latinas, ao mesmo tempo que piscam o olho às vibes pop, com produção do galardoado Alê Siqueira, vencedor de três Grammy Latinos, e conhecido por trabalhar com artistas como Elza Soares, Carlinhos Brown, Caetano Veloso, Tribalistas, Drexler, entre muitos outros.

Dona de uma voz ímpar, a artista residente em Lisboa conquistou o público desde a primeira aparição que fez na televisão portuguesa, no concurso da RTP “The Voice Portugal”, e desde então já editou um EP, correu palcos de norte a sul do País e agora prepara-se para o lançamento do primeiro álbum de originais.

“Lembras-te de Mim?” é o novo single de Nena em dueto com Carolina de Deus, e já pode ser ouvido nas plataformas digitais. O tema, cujo vídeo foi apresentado na semana passada, é o terceiro single revelado do seu próximo trabalho de originais, e sucessor de “É o que é” e de “Os Croquetes Acabam”.

Nena continua a conquistar o público graças ao timbre único que a distingue e à autenticidade artística com que se apresenta. O novo single, tal como os sucessos anteriores que conquistaram as rádios nacionais, entre eles “Portas do Sol”, “Passo a Passo”, “Do meu ao teu correio”, estabelece na sua letra histórias do quotidiano que se relacionam de imediato com quem as ouve. Depois de ter casa cheia na sua estreia no Coliseu dos Recreios, a cantautora prepara-se para subir ao palco da Super Bock Arena no Porto no próximo dia 18 de maio, num concerto que contará com Miguel Araújo, Bárbara Tinoco e Joana Almeirante como convidados e ao qual se junta agora Carolina de Deus. .

Carolina de Deus é um daqueles casos raros de sucesso, com apenas dois singles editados, começou a esgotar os primeiros concertos a que se propôs, tendo já percorrido o País em nome próprio, e estreia-se em nome próprio no Coliseu de Lisboa a 17 de maio.

Vitorino, um dos mais aclamados nomes do cancioneiro nacional, está de volta às edições com o álbum “Não Sei Do Que É Que Se Trata, Mas Não Concordo”, que chega hoje às plataformas digitais.

Em destaque neste lançamento está a canção “Para Quando Eu Te Encontrar”, na qual participa a cantora Cuca Roseta, num dueto entre o fado e o cante.

Praticando a habitual simplicidade inconformada, que tanto o identifica, Vitorino opta, neste trabalho, por uma paleta sonora diferente da existente em trabalhos anteriores, explorando novos caminhos estéticos.

As letras são da autoria de VitorinoFlorbela Espanca (Cravos Vermelhos), Miguel Torga (Santo e Senha), António Lobo Antunes (Não É Meia Noite Quem Quer), José Jorge Letria (Pai), Carlos Mota de Oliveira (Uma Pontinha Por Ti) e Sérgio Costa (Para Quando Eu Te Encontrar).

As músicas ficaram a cargo de VitorinoJosé Cid (Santo e Senha, que também produziu) e Sérgio Costa (Para Quando Eu Te Encontrar).

Com uma carreira de 50 anos que, em parte, se funde com a história da nossa democracia, desde o 25 de Abril até aos dias de hoje, Vitorino é um nome incontornável no ano em que se celebra meio século da Revolução dos Cravos. Musical e politicamente activo desde a Revolução, que nunca deixou de escrever, compor e cantar ao vivo o seu repertório que tem raízes profundas no Alentejo. Várias canções avulsas depois, repartidas por entre composições para projetos musicais em que participou ou elaboradas para outros intérpretes, como é o caso de Carminho ou de Camané – Vitorino Salomé está de regresso com um disco de canções originais.

O álbum “Não Sei Do Que É Que Se Trata, Mas Não Concordo”, uma edição da Jugular, já está disponível em todas as plataformas digitais.

Dois Dedos de Testanovo single de Carolina Deslandes, já está disponível no YouTube e amanhã nas plataformas digitais. Trata-se do segundo single do novo álbum de Bárbara Tinoco e Carolina DeslandesA Madrugada Que Eu Esperava, que junta as vozes da revolução e do presente.

Com edição agendada para dia 25 de abrilJorge PalmaSérgio GodinhoPaulo de CarvalhoLuísa SobralFilipe Melo, Salvador SobralRita RochaTatankaTiago NogueiraBuba Espinho e Diogo Branco, unem-se às duas artistas neste longa duração composto por 17 canções, que mais do que um disco é uma ode à liberdade, no ano em que se celebram 50 anos da Revolução dos Cravos. A canção hoje revelada, Dois Dedos de Testa, é interpretada por Carolina Deslandes e conta a partir de hoje com videoclipe oficial no YouTube da cantora e compositora.

O álbum é resultado do musical homónimo, A Madrugada Que Eu Esperava, em cena desde o passado dia 14 de fevereiro, até dia 31 de maio, que junta as duas cantautoras na autoria e na partilha de palco, como atrizes principais. As 17 faixas editadas reúnem os 13 temas apresentados em cena e ainda quatro canções originais, compostas exclusivamente para o musical, mas que com algum desgosto acabaram por ficar de fora, por ser impossível incluir tanta criação num espetáculo de uma hora e meia e que agora ganham vida em estúdio.

O alinhamento é composto pelas canções oficiais do musical, algumas na voz de Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes, e outras entregues aos convidados especiais Sérgio GodinhoPaulo de CarvalhoJorge PalmaLuísa SobralFilipe MeloSalvador SobralRita RochaTatankaTiago NogueiraBuba Espinho e ainda Diogo Branco, protagonista no papel de Francisco. O álbum inclui ainda os instrumentais gravados em estúdio, tal como apresentados em cena pelos músicos Feodor Bivol (Guitarra), Marco Pombinho (Piano), Miguel Casais (Bateria), Rui Pedro Pity (Baixo), e Sandra Martins (Violoncelo), com a contribuição das guitarras de Diogo Clemente e Pedro Mourato.

O musical A Madrugada Que Eu Esperava, nome extraído de 25 de Abril, um dos mais célebres poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, parte de uma ideia original, escrita por Hugo Gonçalves, autor de vários romances, entre os quais Filho da Mãe e Deus, Pátria e Família e guionista de inúmeras séries para televisão, nomeadamente o sucesso Rabo de Peixe. A encenação está a cargo de Ricardo da Rocha e as canções foram escritas a quatro mãos por Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes.

Os Quatro e Meia acabam de anunciar a primeira incursão em território brasileiro. A banda vai viajar até ao país irmão para dois concertos ao vivo em outubro, estando o primeiro agendado para dia 29, no Teatro Claro Mais, situado no coração da zona Sul de São Paulo. No dia seguinte, 30 de outubro, o sexteto apresenta-se no Rio de Janeiro, no histórico Teatro Riachuelo.

Depois da estreia em território internacional, com concertos em Macau e Londres, a banda prepara-se agora para levar os vários êxitos que os posicionaram em Portugal como uma das mais bem sucedidas bandas da última década, ao continente sul americano. Na bagagem levam consigo o novo álbum no qual se encontram a trabalhar, para ser editado ainda este ano.

Já em território nacional a lista de concertos é longa e os desafios mantém-se altos. Dia 22 de junho Os Quatro e Meia vão juntar-se a Miguel Araújo e à sua banda para um concerto inédito no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Este espetáculo conta com dois momentos especiais antes da grande atuação da noite. A abertura do espetáculo será da responsabilidade de Nena e Joana Almeirante, que a duas vozes partilharão canções de ambas. De seguida sobem a palco Buba Espinho e Luís Trigacheiro, para partilharem vários dos sucessos que os têm tornado tão queridos do público português.

Ainda este ano a banda regressa à invicta, para um concerto dia 21 de dezembro, na Super Bock Arena, sala onde em 2021 esgotou duas datas, em plena pandemia. Agora, sem restrições e com possibilidade de atuarem perante uma plateia em pé, Os Quatro e Meia prometem para este dia um espetáculo sem limites, nem fronteiras, imbuído de espírito natalício, com surpresas e um ambiente pensado para a maior sala de espetáculos da invicta. Em palco contarão com uma orquestra de peso, tal como foi testemunhado no concerto da MEO Arena.

2024 já soma prémios e nomeações, com a recente notícia do prémio atribuído pela  gala aRi[t]mar, que na sua nona edição elegeu através do voto do Público que a canção “Na Escola”, foi a Melhor Música de 2023 em Portugal. Foi também revelado esta semana a lista de nomeados da 6.ª edição dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa, estando Os Quatro e Meia apontados para o prémio “Melhor Grupo”. O vencedor será anunciado dia 16 de maio, numa gala a decorrer no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

Os Quatro e Meia têm acumulado vitórias ao longo dos últimos anos e o reconhecimento é merecido. Em 2022 teve lugar um concerto no Estádio Cidade de Coimbra, perante 17 mil pessoas, em novembro de 2023 esgotaram a maior sala do País (MEO Arena), com meio ano de antecedência, receberam ainda o Globo de Ouro na categoria “Melhor Canção”, com o single “Na Escola”, e foram a banda convidada pela Câmara Municipal de Lisboa para o grande concerto de final do ano, que encheu o Terreiro do Paço com milhares de pessoas.

Joana Almeirante acaba de lançar o novo tema “Erro”, single de avanço do seu próximo álbum, já disponível em todas as plataformas de streaming e com videoclipe oficial em exclusivo no YouTube. 

Quando escrevi esta canção idealizei-a com esta onda pop rock que tanto gosto e que é o que mais me caracteriza e, portanto, quis evidenciar essa minha faceta. Sinto sinceramente que a canção fala por si só e espero que gostem dela tanto quanto eu.” partilha Joana Ameirante, que compôs e escreveu o tema e que conta com produção de João Só.  

O segundo álbum de originais de Joana Almeirante vai ser apresentado ao vivo pela primeira vez  em Coimbra no Auditório do Conservatório de Música a 05 de Outubro, em Lisboa no Teatro Maria Matos a 09 de Outubro e no Porto, Coliseu Porto Ageas a 17 de Outubro. A cantautora vai ainda contar com convidados de luxo para estes espetáculos, com Elisa e Nena a subirem ao palco em Coimbra; Luísa Sobral e Nena em Lisboa; e Bárbara Tinoco, Miguel Araújo, Rita Rocha e Samuel Úria no Porto.

A cantora e compositora prepara-se em simultâneo para a digressão “Dois Pares de Botas” que anunciou em conjunto com uma das mais promissoras cantoras da sua geração, Nena. Foram já anunciados dez concertos deste projeto marcado por um repertório de música Country, não só com temas clássicos de Shania Twain, Taylor Swift ou Dolly Parton, mas também com alguns dos maiores sucessos de ambas.

Bárbara Tinoco acaba de lançar um novo single “Não és tu, sou eu”, já disponível em todas as plataformas digitais.

A canção inédita com letra e música da própria Bárbara Tinoco, conta também com composição de Feodor Bivol e Charlie Beats.

“Esta canção e videoclipe, que ainda vai sair, são mares nunca antes explorados por mim. Sonora e liricamente é diferente de tudo o que eu já fiz. Visualmente é um “fantástico” mais escuro. Este ano não posso dizer que “saí da minha zona de conforto”, tenho de dizer que passei a viver do outro lado da linha. Isso fez de mim melhor artista e melhor pessoa. Essa é a artista que vos entrega esta canção.”, partilha Bárbara Tinoco.

Bárbara Tinoco, é já uma das artistas portuguesa mais bem sucedida de sempre. Conta já com os impressionantes 19 galardões de platina, em pouco menos de cinco anos de carreira, com os temas: “Sei Lá”; “Antes dela dizer que sim”; “Outras Línguas”; “Chamada Não Atendidas”; “Despedida de Solteira”; “Cidade (com Bárbara Bandeira)”; “Planeta (com Bispo)”; “A Fugir de Ser”; e um galardão de ouro com o tema “Ao Teu Ouvido (com Buba Espinho)”.

Tem agendado para o dia 12 de outubro um concerto na maior sala do País, na MEO Arena, que se encontra praticamente esgotado, quando ainda faltam cerca de sete meses para o espetáculo. Bispo e Buba Espinho, com quem editou dois singles de sucesso “Planeta” e “Ao teu ouvido”, vão partilhar palco com a artista neste espetáculo que se espera histórico e um dos mais importantes marcos da sua carreira.
Depois da bem-sucedida digressão de apresentação do seu segundo álbum de estúdio, intitulado “Bichinho”, a artista portuguesa Bárbara Tinoco prepara um 2024 ainda mais desafiante. A digressão conta com novas datas confirmadas, com passagem por várias cidades nacionais, tendo o seu grande momento de destaque na maior sala do País, dia 12 de outubro.

Recorde-se que no passado dia 14 de fevereiro a cantora e compositora deu início a um novo desafio, com a estreia de “A Madrugada que Eu Esperava”, o musical que junta Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes em palco como atrizes principais e na autoria da música. A idealização e partilha em palco e na composição da música é um testemunho da sua multifacetada criatividade e do seu compromisso constante em explorar novas formas de expressão artística. O musical continua em cena até dia 28 de abril no Teatro Maria Matos, e nos dias 30 e 31 de maio no Coliseu do Porto AGEAS.

Não sei do que é que se trata, mas não concordo” é a nova canção de Vitorino, um dos mais aclamados nomes do cancioneiro nacional e detentor de uma carreira com mais de 50 anos que, em grande parte, se identifica com o início da nossa democracia, e está de volta às edições. Este é o primeiro avanço do novo álbum do artista, com edição já em Abril.

Com letra e música de Vitorino, “Não sei do que é que se trata, mas não concordo” é uma canção de humano para humano. Nua, aberta em que o artista evoca um dos mais difíceis e indissociáveis encontros da humanidade: o encontro da vida com a liberdade.
Um encontro que nos lembra do privilégio de podermos escolher o nosso caminhopensando e opinando em liberdade e sem tudo termos de justificar. 

Praticando a habitual simplicidade inconformada, que tanto o identifica, Vitorino opta, neste trabalho, por uma paleta sonora diferente da existente em trabalhos anteriores, explorando novos caminhos estéticos.

Esta primeira canção é acompanhada por uma imagem alusiva à censura e ao lápis azul que que imperaram noutros tempos, lembrando que a democracia e a liberdade devem ser construídas e defendidas todos os dias.

Talvez, nesta canção de Vitorino, se concorde a discordar.

Não sei do que é que se trata, mas não concordo” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

É hoje editada a reinterpretação de Milhanas do clássico Silêncio e Tanta Gente, original de Maria Guinot. A canção representou Portugal na Eurovisão em 1984 e, no ano em que comemora 40 anos, teve direito a homenagem por parte de Milhanas no Festival da Canção.

“Às vezes, só o silêncio me permite saber o que quero dizer, às vezes é só no meio da gente que entendo para onde devo ir”, Maria Guinot. Uma canção intemporal. Passados 40 anos sinto exatamente a mesma coisa que a autora.
Milhanas
A atuação foi ovacionada por espectadores e imprensa, o que levou a cantora e compositora a editar a versão estúdio nas plataformas digitais. Produzida por AGIR, esta versão de Silêncio e Tanta Gente combina o piano da original com uma abordagem estética contemporânea, característica do repertório de Milhanas.

Aquando da participação no Festival da Canção, a artista revelou à RTP ter estado com “receio de pegar na canção”, visto considerar que esta “não precisa de mais nada”. Ainda assim, ao dialogar com AGIR, percebeu que poderia fazer uma versão mais próxima do seu trabalho sem desvirtuar um dos maiores clássicos da música portuguesa.

No próximo dia 13 de maio, Milhanas estreia-se em nome próprio em Lisboa no Teatro Maria Matos, com lotação esgotada. Ao longo do ano, vai continuar a apresentar o aclamado álbum de estreia De Sombra a Sombra, tendo confirmada presença no Primavera Sound Porto

“NÔVE KRETXÉU” é o Focus Track do novo álbum “GENTE” lançado hoje
NANCY VIEIRA

O TERCEIRO TEMA É UMA CANÇÃO QUE RESULTA DA COLABORAÇÃO DA CANTORA COM LUÍS FIRMINO E HENRIQUE SILVA (ACÁCIA MAIOR). “NÔVE KRETXÊU” SUCEDE A “SINGA” E AO SINGLE DE ESTREIA, “SOL DI NHA VIDA”, TEMAS QUE FIGURAM NESTE NOVO ÁLBUM DA CANTORA CABO-VERDIANA, COM LANÇAMENTO HOJE, 15 DE MARÇO.
A voz de Nancy Vieira já se fez ouvir em praticamente todos os continentes e em cada recanto do mundo em que tal aconteceu uma coisa sucedeu invariavelmente: as pessoas quedam-se em reverente silêncio de cada vez que a sua voz límpida e directa nos fala das histórias, dos sonhos e anseios, das dores e alegrias das gentes das ilhas de Cabo Verde. É que na voz de Nancy cabem um país e o mundo que a diáspora foi abrindo.
GENTE, o seu novo álbum, sucede a Manhã Florida, trabalho que já data de 2018, e traduz uma assinalável ambição artística. Desde logo porque se trata de uma obra concebida com vagar, pensada, discutida e meticulosamente planeada. E o título, na verdade, já revela tudo o que importa saber: trata-se de um trabalho de encontros, de histórias, de ideias, de balanços, mas, sobretudo, de pessoas, como teve ocasião de explicar numa muito concorrida apresentação no B.Leza, em Lisboa.
Com produção repartida entre Amélia Muge, António José Martins e a própria Nancy Vieira, GENTE foi gravado em Lisboa entre o histórico estúdio Namouche e o Cervantes Estúdio de Jorge Cervantes, músico peruano que toca no álbum além de assegurar alguns dos arranjos. Esse mundo que Nancy Vieira tão bem conhece por já lhe ter percorrido os palcos entra também neste álbum: Lisboa, cidade em que Nancy estudou e há muito reside, marca farta presença – é afinal de contas a base de trabalho da equipa de produtores e de vários dos músicos, como o percussionista Iuri Oliveira, sofisticada força motriz de tanta grande música que tem sido lançada nos últimos anos entre nós; Mário Lúcio, Vaiss Dias ou Zé Paris são tesouros vivos da música de Cabo Verde que aqui tocam instrumentos de cordas, incluindo o baixo; do País Basco chega Olmo Marin, que também é mestre em cordofones; do Brasil são o acordeonista Luciano Maia e Gustavo Nunes; e da Ucrânia veio o violinista Denys Stetsenko. Um mundo de muita GENTE, de facto.
A música que se escuta em GENTE tem também autorias vincadas: o conceituado Mário Lúcio assina quatro temas, mas há canções nascidas das penas de Remna, de Luís Firmino dos Acácia Maior, do grande e histórico B.Leza, de Ano Nobo, José M. Neves e Kaku Alves, de Adalberto S. Betú. Alexandre Lenos com Fred Martins, Luís Lima e Vaiss, Teófilo Chantre e, claro, de Amélia Muge. Ou seja, temas que vêm da funda tradição e da memória feita em Cabo Verde, mas que também surgem de cabeças de gentes de outras gerações e países e que são firmadas por uma nova geração que projecta já no futuro a alma destas ilhas.
Os arranjos, carregados de subtilezas, ricos de balanços e harmonias, traduzem visões de Jorge Cervantes, dos Acácia Maior de Luís Firmino e Henrique Silva, nomes fundamentais da nova geração de Cabo Verde, dos lisboetas Fogo Fogo que têm erguido bem alto a bandeira do novo funaná ou do experiente Mário Lúcio. E há também outros convidados que espelham essa multiplicidade de experiências e de cruzamentos na vida de Nancy: António Zambujo que junta a sua voz à de Nancy no belíssimo “Fado Criolo”, tema em que também se escutam a cadência falada de Chullage e a guitarra acústica de Fred Martins, ou Miroca Paris que pinta com percussões “Dia Funçon”.
São muitas as gentes deste GENTE, um álbum que evita o caminho fácil dos toques de “modernidade” dados por via tecnológica e que prefere no seu aparente tradicionalismo formal promover a magia particular que só acontece quando pessoas de diferentes caminhos da vida se encontram num mesmo espaço para partilharem, tocarem e cantarem as suas diferentes histórias. Há tanto Cabo Verde neste disco, ou não tivesse Nancy tantas vezes sido apontada como herdeira de Cesária Évora, uma das suas mais fortes musas. Neste álbum encontra-se também aquele mundo que só existe nas ruas de Lisboa e onde se escutam as nuances do Brasil, ecos de tantas outras Áfricas e de muitas Europas e Américas. Há morna e samba, fado, sofisticação com tons de jazz e aventura de espírito pop. Há GENTE. Há vida. Este é um álbum feito agora a pensar no amanhã. Ontem só importa porque foi o que nos trouxe a todos aqui. A este disco e a esta música.

CAPICUA

“Que Força É Essa Amiga” marca o regresso às edições
Capicua está de volta às edições em nome próprio com “Que Força É Essa Amiga”, uma adaptação da canção original de Sérgio Godinho, com uma letra que aborda a importância de reconhecer o valor do trabalho doméstico e reprodutivo, habitualmente garantido pelas mulheres. Uma canção marcadamente feminista, que nos chega hoje, dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher.
Neste tema poderoso e ímpar, a artista alterou os versos conhecidos da canção original, trocando as frases alusivas à exploração do trabalho de uns para o enriquecimento de outros, personificada num homem, por frases novas, que alertam para a realidade que muitas mulheres vivem: o trabalho doméstico, o trabalho reprodutivo, os cuidados informais que não são remunerados, várias formas de exploração da mulher e do seu corpo que são, muitas vezes, invisíveis. É uma canção insurgente e subversiva, que nos deixa o mote para uma reflexão: Que força é essa, amiga, que te faz levar o mundo todo na barriga?

“Eu não sou intérprete. Fazer versões de canções alheias sempre me pareceu estranho. Se já está escrito, perde-se o sentido. Se não escrevi, raramente apetece dizer com a minha voz, as palavras parecem-me demasiado alheias. Acontece que há exceções, para as vontades e para as versões. Primeiro, porque as palavras de Sérgio Godinho estão sempre próximas, ecoam nas paredes da casa mãe, estão no domínio da memória mais profunda e, talvez por isso, são familiares demais para soarem estrangeiras. Segundo, porque já as tenho visitado de tempos a tempos, com ele em palco, sampleando, citando ou aludindo, nas minhas canções ou em homenagem (como na curadoria que fiz no disco “SG Gigante”). E depois, porque a generosidade infinita do Sérgio e o seu desprendimento permitem que a versão se faça na (re)escrita (e assim ainda entusiasma mais).
“Que força é essa” é a primeira música do primeiro álbum do Sérgio, que é também o meu favorito. Canto-a tantas vezes pela casa que o meu filho, ainda bebé, quando um dia desabafei de cansaço por “trabalhar o dia inteiro” completou a minha frase cantarolando “a construir as cidades para os outros”. Nesse momento, apercebi-me (entre risos) o quanto as infâncias e as gerações se cruzam pela música e fiquei com vontade de inventar a minha versão do “Que força é essa” em jeito de celebração. A ocasião chegou em Janeiro, para o concerto “Conta-me uma canção” no Maria Matos, em que partilhei o palco com o Sérgio, com o desafio de trocarmos e partilharmos músicas. Era a oportunidade certa.
Mas como? O original tem tudo e é de uma eficiência musical e poética rara, pouco poderia acrescentar. A batida é minimalista, o arranjo é austero e cria o ambiente perfeito para aquela letra sublime, que vive no equilíbrio entre a poesia e a denúncia, falando de exploração, semeando a subversão, sem nunca ser panfletária. Resolvi pegar no tema pela perspectiva, mantendo o registo e a emoção, mas falando das mulheres e da exploração do trabalho doméstico e reprodutivo, historicamente desvalorizado e invisibilizado. A minha versão seria no feminino e, mantendo a estrutura dos versos, preservando o corpo do refrão, apontaria a questão “que força é essa?” para a(s) amiga(s).

Este ano celebramos os 50 anos da Revolução dos Cravos. O 25 de Abril foi providencial para a libertação das mulheres no nosso país e, nestas cinco décadas de democracia, concretizamos enormes conquistas no que diz respeito à igualdade de género. Muito mudou em Portugal em termos de liberdades, direitos consagrados, escolarização, presença no mercado de trabalho e independência financeira das mulheres.
Há que celebrar o caminho feito, mas importa relembrar que nunca podemos dar essas conquistas como garantidas e que temos ainda muito a fazer para que a igualdade seja plena e para todas. (Sobretudo dentro de casa).
Esta é a minha forma de celebrar Abril, homenagear um dos seus maiores ícones musicais (Sérgio Godinho) e de semear, como ele, a semente do inconformismo, no coração de todas as mulheres que dão o tempo e o sangue para garantir a economia do cuidado e a mão de obra do futuro.
A minha versão é delas!”

Capicua
A canção foi escrita por Sérgio Godinho (frases originais que se mantiveram) e Capicua, composta por Sérgio Godinho e os novos arranjos ficaram a cargo de Luís Montenegro. Todos os instrumentos foram tocados por Luís Montenegro, também responsável pela produção, a mistura e a masterização. O lyric video que acompanha este lançamento foi realizado por André Tentúgal.
A canção “Que Força É Essa Amiga” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais. Foi apresentada pela primeira vez ao vivo ontem, no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, com lotação esgotada e fará parte do alinhamento de 2024. Hoje, Capicua celebra o Dia Internacional da Mulher no Parque de Feiras e Exposições de Grândola, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.

“Eu não sou daqui” é o novo single do cantor e compositor João Só que celebra este ano 15 anos de carreira. É o terceiro tema a ser lançado de um conjunto de canções que farão parte do seu novo disco de originais a editar este ano.

“Numa altura em que muita gente mora atrás de um ecrã, numa vida editada e numa realidade paralela, esta canção fala de valores de família, de raízes, de convicções e mais uma vez do amor da verdade que movem o músico purista que insiste em fazer canções num formato “old school” em 2024.”, partilha João Só.

João Só prepara-se para celebrar em 2024 os seus 15 anos de carreira, que conta já com cinco álbuns e extenso repertório de colaborações. A digressão da sua primeira década e meia conta com várias datas de Norte a Sul do país, e a grande estreia no Coliseu dos Recreios a 13 de abril, num concerto único, acompanhado por convidados de luxo: Rui Veloso, Miguel Araújo e os Quatro e Meia.

O cantor e compositor português tem também passagem já agendada durante 2024 em Vila Nova de Paiva, Cascais, Coimbra, Águeda, Sintra, e muitas mais ainda por anunciar. Os fãs vão poder ouvir e desfrutar de todo o seu repertório, que contará com participações especiais de vários artistas portugueses, como Nena, Tiago Nogueira, Carolina de Deus, Mafalda Veiga, e muitos outros.

A estreia de João Só no Coliseu dos Recreios em Lisboa acontece finalmente no próximo ano, numa noite dedicada ao rock n’ roll. “No Coliseu, já vivi das noites mais felizes da minha vida”, realça João, relembrando a sua presença na plateia para assistir a grandes espetáculos, “do BB King ao Rui Veloso”. Nessa altura, era só um fã fascinado por esta sala e por estes músicos. Agora, é João Só, músico por direito próprio que espera “estar à altura do desafio” e promete deixar tudo em palco neste concerto apoiado pela MEO.

Os bilhetes para o Coliseu de Lisboa já se encontram disponíveis em todos os pontos de venda oficiais.

FOGO FOGO

Novo single “Um Casa Pa Morá” fala sobre a crise na habitação

Concertos de apresentação do álbum “Nha Rikeza” em Lisboa e no Porto

Fogo Fogo lançam hoje “Um Casa Pa Morá”, em antecipação do seu próximo álbum, “Nha Rikeza”, com edição no dia 22 de Março. A estreia ao vivo deste novo trabalho está marcada em Lisboa, no B.Leza, no dia 21 de Março e no Porto, na Casa da Música, no dia 12 de Abril. Os bilhetes para ambos os concertos já se encontram à venda.

“Um Casa Pa Morá” fala sobre as injustiças e desigualdades do sistema, a dificuldade que quem trabalha tem para encontrar uma boa casa para morar. É uma crítica sagaz, como a banda já nos habituou, e lembra que, sem uma esperança concreta, resta lutar por um mundo melhor. A canção sucede a “Nhô Buli”, com Ferro Gaita, o primeiro avanço do novo disco, lançada em novembro passado.

Nas palavras de Fogo Fogo, «”Um Casa Pa Morá” fala de uma realidade social muito atual – a crise na habitação. Um tema, em termos rítmicos e estéticos, mais experimental do que a maior parte dos anteriores, num compasso 5/8 afro e funky, que faz bater o pé, abanar o corpo, e abrir a mente. É uma música poderosa que tenta levantar consciências e apelar à ação e mudança social. A melodia cativante e o som novo da música tornam-na envolvente, enquanto a letra transmite uma mensagem forte sobre a importância da habitação a preços acessíveis».

A canção chega acompanhada de um videoclipe com imagens extraídas da curta-metragem “Nuvem Negra”, do realizador Basil da Cunha e com imagens captadas em manifestações pela Machine Filmes.

“Um Casa Pa Morá” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

FOGO FOGO

Novo single “Um Casa Pa Morá” fala sobre a crise na habitação

Concertos de apresentação do álbum “Nha Rikeza” em Lisboa e no Porto

Fogo Fogo lançam hoje “Um Casa Pa Morá”, em antecipação do seu próximo álbum, “Nha Rikeza”, com edição no dia 22 de Março. A estreia ao vivo deste novo trabalho está marcada em Lisboa, no B.Leza, no dia 21 de Março e no Porto, na Casa da Música, no dia 12 de Abril. Os bilhetes para ambos os concertos já se encontram à venda.

“Um Casa Pa Morá” fala sobre as injustiças e desigualdades do sistema, a dificuldade que quem trabalha tem para encontrar uma boa casa para morar. É uma crítica sagaz, como a banda já nos habituou, e lembra que, sem uma esperança concreta, resta lutar por um mundo melhor. A canção sucede a “Nhô Buli”, com Ferro Gaita, o primeiro avanço do novo disco, lançada em novembro passado.

Nas palavras de Fogo Fogo, «”Um Casa Pa Morá” fala de uma realidade social muito atual – a crise na habitação. Um tema, em termos rítmicos e estéticos, mais experimental do que a maior parte dos anteriores, num compasso 5/8 afro e funky, que faz bater o pé, abanar o corpo, e abrir a mente. É uma música poderosa que tenta levantar consciências e apelar à ação e mudança social. A melodia cativante e o som novo da música tornam-na envolvente, enquanto a letra transmite uma mensagem forte sobre a importância da habitação a preços acessíveis».

A canção chega acompanhada de um videoclipe com imagens extraídas da curta-metragem “Nuvem Negra”, do realizador Basil da Cunha e com imagens captadas em manifestações pela Machine Filmes.

“Um Casa Pa Morá” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

É hoje editado Fósforo, novo single do terceiro álbum a solo de Ana Bacalhau. A canção foi escrita e composta por Jorge Cruz e produzida por João Só, estando disponível nas plataformas digitais e também em videoclipe, realizado por Rita Seixas.

A balada interpretada por Ana Bacalhau compara uma relação ao arder de um fósforo, que, tal como o amor, se acende brilhante e rápido, consumindo-se intensamente. Nas suas palavras:
“O fósforo é o início da faísca. Está tudo lá, pronto a arder, mas para o fogo começar, é preciso perder a cabeça. O combustível a postos para aquecer os corações só se inflama se a cabeça se lançar contra a lixa. E assim seguimos, sabendo-nos lixados à partida. Do laranja ao vermelho, do vermelho ao preto cinza. Tudo o que vive, morre, já sabemos, mas que viva intensamente, enquanto se consome.”
“Qualquer música que faça referência ao Jeff Buckley enquanto fala de amor e o compara a um fósforo merece a minha total atenção. Quando Jorge Cruz ma mostrou, soube que eu e ela éramos um “match” perfeito. Não só pelas referências deliciosas na letra, mas porque a imagem de um amor curto, mas intenso na ponta de um fósforo que arde forte e veloz me emocionou. Se há canção perfeita, na sua relação melodia-letra-emoção, é esta. Ela é preciosa e necessária para todos aqueles que, como eu, quando amam vão com tudo o que têm e não se arrependem disso, mesmo que as cinzas sejam uma inevitabilidade quando a chama se extingue”, refere ainda a artista.

Fósforo é o terceiro single do álbum que Ana Bacalhau vai lançar este ano. O sucessor de Além da Curta Imaginação (2021) conta igualmente com Orelhas Moucas e com o mais recente êxito Não Vás Embora, Rapaz!, editado no ano passado em antecipação a um dos discos portugueses mais esperados de 2024.

Paulo de Carvalho está de regresso às edições com o álbum “2020”. Este é o primeiro lançamento de canções originais desde 2012 e será certamente mais um marco na sua reconhecida carreira, que ultrapassa os 60 anos. A par deste lançamento, Paulo de Carvalho estará em digressão pelo país.

2020” é um trabalho profundamente pessoal e emotivo que nasceu durante a pandemia, onde a distância física imposta é superada pela intimidade das mensagens de voz. Composto por 12 faixas, todas da autoria de Paulo de Carvalho, o álbum conta também com vários convidados: Ivan Lins, Selma Uamusse e Yola Semedo em “Terra Mãe”, Carlos Mendes em “Rapazes do Meu Tempo”, Boss AC em “Tempo Voa”, Orlanda Guiland em “Mãe África”, Luiz Caracol em “O que se Leva”, Duarte Coxo em “O Cantador”, Tó Cruz em Flor e Midas em Maria.

Com uma carreira repleta de sucessos legitimamente inscritos no cancioneiro Português, Paulo de Carvalho é um dos mais importantes e relevantes cantores e autores da sua geração. A ele pertencem sucessos como “Flor Sem Tempo”, “Nini Dos Meus 15 Anos”, “Mãe Negra”, “Lisboa Menina e Moça”, “Os Meninos De Huambo” e “E Depois Do Adeus”, canção com a qual venceu o Festival da Canção em 1974 e que foi a primeira senha da Revolução do 25 de Abril, que completa 50 anos.

2020” foi composto por Paulo de Carvalho (à excepção de Cacilheiro), com arranjos de Fernando Abrantes e Paulo de Carvalho e produção, mistura e masterização de Fernando Abrantes.

O álbum já está disponível nas lojas e em todas as plataformas digitais.

LINA_
“Fado Camões”

Novo disco é editado, sexta feira, 19 de janeiro de 2024, ano em que se comemora o quinto centenário de Luís Vaz de Camões

Este projeto conta com a chancela de
Manifesto Interesse Cultural do Ministério da Cultura

LINA_ canta Camões: Para renovar o fado e a alma de quem a ouve

Uma voz expressiva inconfundível. Uma música espaçosa assente no Fado. Um trabalho de composição singular à volta da poesia de Camões. Eis “Fado Camões”, o novo álbum de LINA_ a editar mundialmente a 19 de janeiro, pela editora alemã Galileo Music, depois de há três anos ter surpreendido o mundo ao lado do produtor e músico espanhol Raül Refree, num álbum com vista para Amália, celebrado nos palcos do globo.

LINA_ regressa agora na companhia do produtor e músico britânico Justin Adams, naquele que acaba por ser um álbum mais pessoal, tendo como base a lírica de Camões, a composição de fados tradicionais e também da autoria da própria cantora. Segundo ela, a ideia começou a tomar forma depois de se debruçar sobre a vida de Amália e de ter percebido que o poeta de que mais gostava era Camões. “Fiquei curiosa, quis conhecer mais, para além dos ‘Lusíadas’ ou dos ‘Sonetos’, e fui descobrindo que as temáticas de Camões – a mudança, a infância, o amor, o desamor ou a descrição da natureza – se podiam adaptar ao fado e às suas métricas”.

Um encontro entre cantora e poeta que, um outro poeta e ensaísta, Nuno Júdice, descreve assim:
«Para cantar um poema perfeito, só uma voz perfeita. A forma como ambos se conciliam fazem-nos ouvir, para lá dos tempos, dos instrumentos e das palavras o canto da própria poesia. É esse milagre que temos na voz de LINA_ e na recriação musical que encontramos ao longo destas canções. Mais do que o que fado, mais do que uma identidade portuguesa, é o regresso a esse espírito ibérico que caracterizou Portugal até ao século XVII que agora vemos renascer, com a pureza sem preconceitos de uma interpretação em que o português e o galego se unem em total harmonia, como na origem galaico-portuguesa das duas línguas hoje autónomas.»
– Nuno Júdice –
Existem justificadas expectativas sobre este novo trabalho, depois do reconhecimento do anterior registo – álbum do ano para a World Music Chart de 2020 ou Prémio Carlos do Carmo 2021, entre muitos outros – abrindo-se agora um novo capítulo ao lado de Justin Adams, músico, compositor e produtor, conhecido por produções para Robert Plant, Rachid Taha, Tinariwen, Jah Wooble ou Souad Massi, ou pelas colaborações com nomes distintos como Brian Eno ou Sinead O’ Connor. Numa frase: alguém que sempre esteve comprometido com essa ideia de misturar o tradicional com elementos contemporâneos. Tendo crescido no Egipto, promoveu o encontro dos blues com as dinâmicas tradicionais da música do Magrebe, sendo agora essas influências transportadas para o trabalho com LINA_.

Não surpreende que a voz e os acordes da guitarra portuguesa, que nos remetem para o Fado, coabitem com um certo balanço e clima africanizado, como em “Quando vos veria”, ou “In labirinto”, com a presença subtil da percussão por entre a voz, ou no lado solto de “Desencontro”, enquanto em “O que temo e o que desejo”, um dueto com o Asturiano agitador folklórico Rodrigo Cuevas, é um insinuante ritmo latino que se encontra com os acordes do Fado.

É, ao mesmo tempo, uma nova e uma familiar LINA_ que entrevemos no novo trabalho. A elegância despojada do passado recente, ainda está lá, mas agora existe uma nova espacialidade, onde a voz sobressai por entre piano, guitarra e quase silêncio, criando outros cenários, com a dor, justeza e dignidade, a par, como em “Desamor” ou “Senhora minha”. Em “Amor é um fogo que se arde sem se ver”, a voz de LINA_ suspende-se, numa atmosfera quase próxima do silêncio, apenas alguns acordes de guitarra e uma névoa digital como suporte, enquanto em “Pois meus olhos não cansam de chorar”, são integrados ruídos concretos por entre notas de piano, com a poesia de Camões a revelar-se em cenários de melancolia, mas também de celebração.

Em estúdio estiveram Pedro Viana, na guitarra portuguesa, o inglês John Bagott, que já operou com os Massive Attack, Portishead ou Robert Plant, em piano e teclas, e Ianina Khmelik, em dois temas, no violino.
“O Raül e o Justin têm essa curiosidade em descobrir ligações entre o tradicional e o contemporâneo, mas desta vez o processo foi diferente”, reflete Lina. “Neste caso fui eu que fiz em casa as ‘demos’ e idealizei os ambientes de cada música, surgindo depois os arranjos e os processos de produção. Foi árduo. Daí ser um disco assinado apenas por mim. Em relação ao anterior, este é mais debruçado na língua, na escrita, na poesia e na estrutura dos poemas do Camões que se podem unir ao fado. O outro tinha mais a ver com a música, o som, as texturas”
– LINA_ –
Uma obra mais personalizada, o que não significa, obviamente, um leque de colaborações menos importantes, como aconteceu com Amélia Muge, que para além de ser autora da música e letra da canção “Senhora minha”, constituiu uma voz importante na adaptação das letras. “Nada se faz sozinha”, diz LINA_. “A Amélia foi muito especial. O meu ombro neste caminho. As suas opiniões foram fundamentais. Aprendi imenso com ela”.

Na digressão que tem início em janeiro, LINA_ estará em voz, sintetizadores e percussão, Pedro Viana, em guitarra portuguesa, Ianina Khmelik, em violino, piano acústico e sintetizadores, prevendo-se que John Baggott também venha a estar presente em algumas datas. O que não invalida que LINA_ continue a actuar assiduamente no Clube de Fado, em Lisboa, onde é residente: “É um treino vocal e emocional”, como ela diz, para se alcançar resultados como os de “Fado Camões”, onde a sua expressão vocal, e a música, renovam o fado, e a alma de quem a ouve.

 

A Orquestra Bamba Social divulgou o videoclipe de Berço do Afeto, canção que faz parte do álbum Mundo Novo (2022). A colaboração com a artista brasileira Teresa Cristina é agora abrilhantada por um vídeo realizado por Vasco Araújo e Pedro Pinheiro com imagens gravadas entre o Porto e o Rio de Janeiro.

Berço do Afeto foi escrita por Pedro Pinheiro numa dedicatória ao seu amigo Moacyr Luz. O tema foi criado a partir de uma linha melódica que o músico e compositor brasileiro enviou a Pedro e que este completou com Tomás Marques.

Teresa Cristina, artista referência da Orquestra Bamba Social, foi convidada para dar voz a uma letra que reflete o privilégio que é compor e criar com amigos, transmissão do afeto de Pedro Pinheiro por Moacyr Luz. A multipremiada cantora é uma das maiores referências atuais do samba, tendo sido consagrada Artista do Ano de 2020 pela Associação Paulista de Críticos de Arte, entre muitas outras gratificações.

Segundo Pedro Pinheiro, a banda quis editar este videoclipe por Berço do Afeto ser uma canção de “aconchego”, adequada ao Inverno que está prestes a chegar. Para o músico, o tema transmite a “sensação de que se está à lareira, com um copo de vinho e um queijo da serra”.

Envolvendo mais de 30 músicos, Mundo Novo (2022) foi gravado entre Porto, Rio de Janeiro e Países Baixos e é caracterizado pela exploração e amplificação de sonoridades e horizontes da Orquestra Bamba Social dentro do universo musical lusófono. Berço do Afeto, tema que agora é editado em formato vídeo, conjuga a beleza da voz de Teresa Cristina à excelência da execução instrumental que caracteriza qualquer música da banda e ainda ao extraordinário arranjo de cordas de Reinaldo Costa, interpretado pelo quarteto Adlib Strings.

Not Your Song” é a primeira canção de Maria Vegas, que chega hoje a todas as plataformas digitais e promete inscrever este novo nome nas páginas da música portuguesa. É o primeiro avanço do álbum de estreia da artista, RECONNECTING, que sairá este ano.

Com letra e música de Maria Vegas e produzida por Paulo Furtado (The Legendary Tigerman), esta canção quente e sensual traz uma lufada de ar fresco ao panorama nacional, com guitarras e sintetizadores que se ligam aos teclados e à voz doce e harmoniosa da artista. 

«Em jeito cândido e sonhador, Not Your Song podia ser um lullaby cantado ao ouvido, mas é uma ironia sussurrada olhos nos olhos, a uma distância perigosamente insegura. O respirar na cara, o calor da pele que se sente à distância, são lugares comuns dos amores impossíveis. Das paixões imprudentes condenadas à inevitabilidade.
A boca. Que fixamos e decoramos cada gesto por entre as palavras que não dizemos. E os olhos que falam.
Somos os melhores fingidores, mas somos ainda melhores amantes
.» partilha a cantautora.

A canção conta com Paulo Furtado nas guitarras, sintetizadores modulares, sintetizadores e teclas e Filipe Costa nos teclados. Foi produzida por Paulo Furtado nos Estúdios Tigre Branco e Daffodil Studio. A mistura ficou a cargo de Artur David e a masterização de Nuno Monteiro.
Vem acompanhada por um videoclipe realizado por Pedro Ruas e com direção de arte de Manuela Marques. 

Maria Vegas é o alterego de Manuela Marques, e esta sua primeira incursão no panorama musical apresenta-se como um projeto de emancipação pessoal. Com um caminho pelo mundo das artes, que começa na sua formação académica, hoje apresenta-se com valências multidisciplinares e um percurso de vida, profissional e pessoal, cheio de histórias para contar. Desconfigurar e romper o paradigma da sociedade de que não se muda de carreira aos 40 anos ou que só se perseguem sonhos aos 20 está profundamente materializado nesta obra.

Not Your Song” já está disponível em todas as plataformas digitais.

Nancy Vieira no São Luiz Teatro Municipal

Nancy Vieira tem um novo trabalho. Gente vai ser editado mundialmente a 15 de março pela editora alemã Galileo Music. A estreia ao vivo está agendada para o dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa.

Em palco, a acompanhar a cantora, vão estar Osvaldo Marcos Dias (Vaiss), guitarra acústica, cavaquinho; Olmo Marín, guitarra acústica, guitarra elétrica, cavaquinho; Jorge Cervantes, baixo e charango; Iúri Oliveira, percussão. No concerto estarão também presentes alguns convidados especiais que serão anunciados brevemente.

Gente conta com produção de Amélia Muge, José Martins e a Nancy Vieira, contrapondo um desenvolvimento de encontros de ideias entre músicos de várias nacionalidades, géneros, idades e sentires.

São muitas as gentes deste Gente, um álbum que evita o caminho fácil dos toques de “modernidade” dados por via tecnológica e que prefere no seu aparente tradicionalismo formal promover a magia particular que só acontece quando pessoas de diferentes caminhos da vida se encontram num mesmo espaço para partilharem, tocarem e cantarem as suas diferentes histórias. Há muito de Cabo Verde neste disco, ou não tivesse Nancy tantas vezes sido apontada como herdeira de Cesária Évora, uma das suas mais fortes musas. Mas, em Gente encontra-se também aquele mundo que só existe nas ruas de Lisboa e onde se escutam as nuances do Brasil, ecos de tantas outras Áfricas e de muitas Europas e Américas. Há morna e samba, fado e funaná, sofisticação com tons de jazz e aventura de espírito pop. Há Gente. Há vida. Este é um álbum feito agora a pensar no amanhã. Ontem só importa porque foi o que nos trouxe a todos aqui. A este disco e a esta música.

Coapresentação:

UGURU, Ao Sul do Mundo e São Luiz Teatro Municipal

Foram hoje dadas a conhecer as vinte canções a concurso na edição de 2024 do Festival da CançãoRita Rocha, escolhida entre as mais de 800 candidaturas pela livre submissão, vai interpretar Pontos Finais na primeira semifinal, marcada para 24 de fevereiro.

A música foi inteiramente escrita e composta pela autora e a produção ficou a cargo de João André e Feodor Bivol. A harpa, onde Pontos Finais começou a ser idealizada, é protagonista na canção, complementada pela forte presença de coros e sintetizadores.

Pontos Finais foi a primeira canção que compus a harpa e é um orgulho imenso poder apresentá-la em algo tão emblemático como o Festival da Canção. Descreve uma parte da minha vida que prometi que nunca iria mostrar. Bem, não sou de quebrar promessas, mas o Festival é uma exceção, certo?
Rita Rocha

Na semana passada, Rita Rocha deu a conhecer o documentário Três Pontinhos, acerca de um álbum com o mesmo nome que assinou em parceria com Pedro Marques, no meio de uma orquestra de 40 músicos. Disponível nas plataformas digitais, o disco começou a ganhar forma quando a artista tinha apenas 14 anos.

Rita Rocha editou em 2021 o platinado single de estreia Mais ou Menos Isto. Desde logo aclamada pelo público, no ano seguinte atuou no MEO Marés Vivas e no Festival F, dois dos maiores festivais portugueses.

Já em 2023, lançou o EP A Miúda do 319, que conta com o também platinado single Outros Planos. Os temas do curta-duração alcançaram elevado airplay nas principais rádios nacionais e contam com participações de peso, entre as quais, de AGIRBárbara Tinoco e Carolina Deslandes. O EP foi apresentado ao vivo no Cineteatro Capitólio e num esgotado Teatro Sá da Bandeira.

Também neste ano deu a voz ao tema Into the Void, parte da banda sonora da aclamada série portuguesa da Netflix, Rabo de Peixe. Foi ainda agraciada com o prémio Escolha do Público dos IPMA Awards, certame que teve lugar nos EUA e que premeia música produzida por artistas com ascendência portuguesa.

Para além da participação no Festival da Canção, Rita Rocha tem prometida a edição do seu primeiro álbum de estúdio em nome próprio. 2024 promete, assim, evidenciar o talento da artista de 17 anos para a escrita e composição, mas também consolidá-la como uma das grandes intérpretes pop da nova geração.

Os Quatro e Meia Guarda a Tua Alma

Os Quatro e Meia 

lançam hoje “Guarda a Tua Alma”, o novo single do próximo álbum de originais, a ser editado em 2024.  A faixa chega hoje em versão de estúdio a todas as plataformas de streaming, assim como às rádios nacionais.

Esta canção, como explica a banda, já foi apresentada em concerto, fazendo parte, inclusive, do álbum gravado ao vivo no Estádio Cidade de Coimbra. No entanto, apenas hoje fica a ser conhecido o tema, tal como nasceu. A promessa é de que esta nova canção tão bem recebida pelos fãs fará parte do próximo álbum de originais.

O ano termina para Os Quatro e Meia em grande. Depois da grande estreia na Altice Arena, no passado dia 04 de novembro, com uma sala completamente esgotada, a banda foi convidada para celebrar a Passagem de Ano Lisboeta, com um concerto no Terreiro do Paço, dia 31 de dezembro.

Já 2024 apresenta mais um enorme desafio com o espetáculo inédito já anunciado, no qual se juntarão em palco a Miguel Araújo e à sua banda, dia 22 de junho, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Os bilhetes já se encontram disponíveis para venda, estando as bancadas já esgotadas.

Guarda a Tua Alma, é um tema sobre intensidade e esperança, sobre amar a essência mais do que a existência física. Começou por ser uma canção de conforto e transformou-se num grito, tal como o amor que existe mas não se pode tocar. É uma canção que nos acompanha há já algum tempo, em concertos, estando já incluída no recente álbum gravado ao vivo no Estádio Cidade de Coimbra, pelo que revelamos agora a versão de estúdio que figurará no próximo álbum, que será lançado em 2024.

Os Quatro e Meia

AGENDA 2023 / 2024

04 fev – Guarda – Pav. Multiusos Vilar Formoso
11 fev – Santarém – Amiais de Baixo
02 mar – Coimbra – Evento Privado 
31 mar – Oeiras – Aud. Mun. Ruy de Carvalho
01 abr – Oeiras – Aud. Mun. Ruy de Carvalho
06 abr – Porto – Casa da Música (part. concerto Joana Almeirante)
24 abr – Alter do Chão – Feira de São Marcos
28 abr – Beja – Ovibeja
30 abr – Londres – The Jazz Café — 18h00
30 abr – Londres – The Jazz Café — 21h00
6 mai – Águeda – Centro de Artes
12 mai  – Coimbra – Aud. Conservatório de Música (part. concerto Carolina de Deus)
13 mai – Chamusca – Festas da Ascensão
20 mai – Coimbra – Queima das Fitas
21 mai – Leiria – Feira de Leiria
10 jun – Proença a Nova – Festas da Cidade
16 jun – Ovar – Centro de Arte de Ovar
23 jun – Figueira da Foz – Festas de S.João
24 jun – Braga – S. João
30 jun – Lisboa – Festas da Cidade | Part. concerto Miguel Araújo
01 jul – Tomar – Festa dos Tabuleiros
02 jul – Albergaria-a-Velha – Albergaria ComVida
14 jul – VN Gaia – MEO Marés Vivas
15 jul – Évora – EA Live
22 jul – Funchal – Summer Opening
28 jul – Cantanhede – Expofacic
29 jul – Vila do Conde – Animação de Verão
31 jul – Cascais – Jornadas Mundiais da Juventude
12 ago – Ferreira do Zêzere – Viver Ferreira do Zêzere
14 ago – Trancoso – Festas S.Bartolomeu
18 ago – Coruche – Festa do Castelo
19 ago – Penafiel – Agrival
20 ago – Alcobaça – Feira de S.Bernardo
22 ago – Viseu – Feira de São Mateus
24 ago – Crato – Festival do Crato
25 ago – Lagoa – Fatacil
26 ago – Caldas da Rainha – Feira dos Frutos
29 set – Gondomar – Festas N.S. do Rosário
30 set – Elvas – Expo S.Mateus
07 out – Vieira do Minho – Feira da Ladra
14 out – Ourém – Teatro Municipal
28 out – Torres Vedras – Festas da Cidade
04 nov – Lisboa – Altice Arena
11 nov – Portalegre – CAE
27 nov – Privado
31 dez – Passagem de Ano — Terreiro do Paço — Lisboa

20 abr 24 – Ponta Delgada – Coliseu Micaelense | ESGOTADO

O novo álbum de Ala dos Namorados, Brilhará, chegou às plataformas digitais dia 1 de dezembro. Este regresso muito aguardado pelos fãs será marcado também por uma parceria da banda com os CTT, que irão distribuir mais de quatro milhões de postais por caixas de correio de todo o país.

Além das já conhecidas Eu Só Sei Cantar Assim e Marcha Erasmus, o disco conta com mais nove canções, com letras escritas por reconhecidos autores como João Gil, Maria do Rosário Pedreira, Fernando Pessoa, Mia Couto, José Eduardo Agualusa, Zeca Baleiro, Nicolau Santos, Mário Rosa, Margarida Gil e Vicent Degiorgio. As músicas foram todas compostas por João Gil, à excepção de Lamentações cuja autoria é de Rafael Gil.

Sobre este trabalho e os 30 anos da banda, João Gil partilha que “a Ala dos Namorados a cumprir os seus 30 anos ocupa no mapa da música portuguesa um lugar especial, o seu próprio lugar. A designação de música popular urbana assenta-nos que nem uma luva mesmo quando recorremos ao imaginário beirão e à música mais telúrica da nossa tradição.
Este nosso Brilhará é uma viagem apaixonante que reflete e reune o melhor dos nossos mundos, os poemas e letras, a nossa marca musical, a interpretação e execução na voz e nos arranjos instrumentais.
É uma equipaça de primeira que se entregou com a paixão e privilégio de fazer parte desta banda única e especial.”

Também Nuno Guerreiro conta que “estes anos todos de vida artística, de tantos palcos e públicos significam para mim mudança, brilho, leveza e esperança. Eu mudei! Tudo isso se sente neste disco. Uma entrega emocional e física que se ouve em cada interpretação amadurecida pelos degraus e desafios da vida.
Que belas são as canções e seus autores. Que privilégio! Que músicos sensacionais fazem parte delas. A Ala dos Namorados está VIVA, recomenda-se e BRILHARÁ!”
Os postais enviados pelos CTT terão um código QR que dá acesso ao álbum e uma zona onde cada um poderá escrever um sonho. Os dez sonhos mais inspiradores irão integrar o videoclipe do tema Para Onde Irão e também uma edição especial dos Postais dos Sonhos, disponíveis gratuitamente nas lojas CTT.

 

Miguel Araújo lança “Canções de Rádio” que junta Tim, Rui Reininho e Rui Pregal da Cunha. Depois dos singles “Talvez se eu Dançasse”, “Dia da Procissão”, “Chama por Mim”, “Dança de um Dia Normal”, “Karma Kamikaze” e “Lá Vai Sofia” é a vez de “Canções da Rádio”, o sétimo single a ser extraído do último álbum de originais “Chá Lá Lá”, que vem acompanhado de um visualizer que conta com animação de Lacortei, já disponível no canal de YouTube do artista.

“Esta música já está feita há uns anos, julgo que na era “Crónicas da Cidade Grande”. Foi ficando de lado, por não encaixar conceptualmente em nenhum dos discos que fui lançando entretanto. Tem vindo a ser gravada, re-gravada e re-escrita desde então. De tão simples, foi-me criando sempre complicações. É uma música que fala da importância das canções românticas na nossa história afectiva. Aquelas canções que, de tanto tocarem na rádio, quase nos esquecemos de que elas chegaram a não existir. Carregam frases simples, de amor, mantras, evangelhos breves que vão juntando casais, mitigando as dores das separações, embalando lágrimas em almofadas, cortes de bolos de noivas. Continua a ser um grande mistério: ondas, frequências, palavras, esse poder avassalador.

No refrão desta minha música importei algumas dessas frases. Variações (vem, que amor), Xutos (quero-te tanto, ai o que já chorei por ti), GNR (não há leis para te prender, em câmara lenta como na tv), Heróis do Mar (só gosto de ti, porquê, não sei). Mais do que pedir licença, convidei os próprios a re-gravar as frases, cingindo-as às ligeiras modificações que esta melodia exigia. Não existem palavras para expressar a minha gratidão para com o Rui Reininho, o Tim e o Rui Pregal da Cunha por terem alinhado nisto.

Quando ouvi o resultado final, comovi-me. Acho que, ao participarem, significa que autorizam o pastiche. (Continuo sem perguntar se podia citar as frases, mas presumo que quem canta, consente.) Agradeço também ao @la.cort.tei pela bela animação que serve de visualizer/lyric-video. Ficou bonito, julgo que capta a essência do lamento do narrador, que espera que a sua amada esteja a ouvir as mesmas canções que ele, na mesma altura, na mesma sintonia. Adoro o búzio a captar o som das ondas (hertzianas). 
Espero que ouçam esta Canções da Rádio! Saravá!” 

CONTA-ME UMA CANÇÃO

 O regresso ao Teatro Maria Matos em Janeiro de 2024 para quatro apresentações únicas.

Nascido inicialmente em formato audiovisual, o conceito “Conta-me Uma Canção” terá em Janeiro de 2024 a sua segunda edição “ao vivo”, depois da estreia arrebatadora ocorrida no início deste ano. No ambiente único proporcionado por uma das mais iconográficas salas lisboetas, foi lançado o desafio a oito artistas nacionais para exporem a sua visão sobre aquele que se poderá considerar o bem mais valioso da música popular, a Canção. Quatro encontros com duplas formadas por nomes incontornáveis da música nacional, enquanto compositores ou como intérpretes.

Serão noites em que, a par das histórias das canções escolhidas, das versões cruzadas, e de uma conversa necessariamente íntima entre dois criadores, cada parelha partilhará ainda com a audiência uma versão de uma canção que não da sua autoria, “uma daquelas” que gostariam de ter composto.

Para esta segunda edição ao vivo, o convite repetiu-se a dois dos cantautores, seguramente nomes de referência na arte de fazer e cantar canções – Sérgio Godinho e Samuel Úria – representativos de diferentes gerações da produção nacional. Aliás, o confronto geracional, a diferença de géneros musicais ou de identidade, foram  factores intencionais desde a  debutância deste projecto, mantendo-se na edição de 2024. Daí o convite a criadores oriundos do rap ou da pop ambiental, por exemplo, ou cuja actividade se divide entre projectos colectivos e individuais, pretendendo-se com tal alargar o mais possível o que possa ser assumido como Canção:

   10 Janeiro – Miguel Angelo + Samuel Úria
   16 Janeiro – Surma + Tomara
   17 Janeiro – Capicua + Sérgio Godinho
   24 Janeiro – Luísa Sobral + Márcia

Os bilhetes estão disponíveis na bilheteira do teatro, na Ticketline e nos locais habituais com o valor de 19,5€ por sessão. Será possível adquirir um passe para todas as sessões com desconto de 20%.

Oportunidade(s) única(s) para assistir a momentos irrepetíveis.

  O Spotify Portugal anunciou que Como Tu, single sétima platina de Bárbara Bandeira, foi a música com mais streams em 2023. Trata-se da primeira vez que uma canção portuguesa é a mais ouvida do ano na plataforma. O dueto com Ivandro tem mais de 17 milhões de reproduções em 2023, contabilizando 24,5 milhões desde que foi editado.

    A multiplatinada artista teve, ao longo do ano, 2,5 milhões de ouvintes na plataforma, divididos por 180 países, dos quais se destacam Portugal, França, Suíça, Brasil e Angola. Os subscritores do Spotify contribuíram com cerca de 31 milhões de audições das músicas da cantora.

    Bárbara Bandeira editou em outubro o muito aguardado primeiro álbum Finda, que conta com os aclamados singles Carro (feat. Dillaz), Cristaliza e o já referido Como Tu (feat. Ivandro). Carro e Cristaliza têm já, respetivamente, 2,8 milhões e 680 mil audições no Spotify e constam ambas da playlist Pop PT (O melhor de 2023).

    O sucesso destes temas alastrou-se também ao YouTube, onde Como Tu tem 26 milhões de visualizações, o videoclipe de Carro, lançado no mês passado, tem 2 milhões e o de Cristaliza, estreado no fim de setembro, conta com 860 mil. Carro é #1 no TOP de Vídeos de Música do YouTube e Cristaliza é #59.

    As músicas de Bárbara Bandeira fazem ainda parte das playlists das principais estações de rádio portuguesas. Nesta altura, Carro é #5 no TOP da Rádio Comercial e Cristaliza é #9 no TOP da RFM.

    A evidência do sucesso de Carro tem-se sentido também nas plataformas de descoberta de música. A colaboração com Dillaz é no momento #8 no TOP do Shazam.

    2023 foi um ano em grande para Bárbara Bandeira, consagrando-a cada vez mais como uma das principais artistas pop portuguesas. Para além de ter lançado o já referido primeiro álbum Finda, esgotou o Sagres Campo Pequeno na sua estreia nesta sala e foi ainda convidada pelos Coldplay para fazer a abertura das quatro datas da banda no Estádio Cidade de Coimbra.

    Syro lançou no passado sábado, dia 11 de Novembro (11/11) o seu segundo álbum de originais, “11 11”. Na sexta-feira que antecedeu o lançamento, o artista libertou a faixa “Brutos Diamantes”, com a participação de Bispo.

    Este álbum, do qual, além de “Brutos Diamantes”, já conhecemos “Dor de Amar”, com Mariana Pacheco, e “Podia Jurar”, tem mais 19 faixas compostas maioritariamente por Syro, fazendo um total de 22. É, assim, uma exposição rara de um artista, que abre a porta para o seu íntimo em dois CDs.

    Este foi um trabalho de sacrifício, o que o tornou numa jornada espiritual para o artista, que podemos agora absorver em cada tema. O processo criativo foi uma espécie de chamamento para Syro, fazendo-o despertar e alinhar-se consigo mesmo. Foi, no fundo, um despertar de consciência do cantor, que o fez reavaliar as suas prioridades, os seus sonhos e o seu propósito de vida.

    Um álbum muito pessoal do artista, onde o mesmo se entrega de coração aberto. Tal como o próprio diz, «este projeto é fruto sofrido pelo trabalho e esforço nele incutidos, de mãos dadas com quem fui e o que vivi na fase de criação. Numa altura em que a música se consome de forma rápida e descomprometida, decidi trazer-vos 22 faixas, fazendo-me chegar a todos vocês da melhor forma que consigo – através da minha arte. São 22 temas de gratidão por existirem e acreditarem comigo

    O álbum “11 11” está já disponível em todas as plataformas digitais.

Já está disponível nas lojas e nas plataformas digitais Prenda Minha, álbum que junta António Zambujo a Yamandu Costa. Ao longo de 14 faixas os dois percorrem composições originais, mas também reinterpretações de clássicos de autores como Chico BuarqueJosé Carlos Ary dos SantosRamón AyalaTom Jobim, entre outros.

Trata-se do registo para a posteridade de uma parceria que, desde 2022, já esgotou várias salas no Brasil e Portugal, mas também em EspanhaFrança e SérviaPrenda Minha representa a simbiose criada ao longo de digressões pela voz de António Zambujo e a guitarra de sete cordas de Yamandu Costa.

faixa título é o primeiro single a sair deste álbum, tratando-se de uma composição original de Yamandu Costa e Paulo César Pinheiro. Temas como Falando de Amor (Tom Jobim), Gente Humilde (Chico Buarque, Vinicius de Moraes e Garoto) e Estrela da Tarde (José Carlos Ary dos Santos e Fernando Tordo) são outros dos cartões de visita de Prenda Minha.

AGIR é um dos mais reputados artistas da sua geração, sendo presença constante nas playlists de rádios e das plataformas de streaming digital com os seus temas a solo e diversas colaborações com alguns dos maiores nomes da música nacional.

Precursor num estilo musical que influenciou gerações, AGIR dá-nos a conhecer um trabalho inovador com Espinhos, um tema dançável e com uma letra forte que nos convida a uma experiência sonora íntima com o artista. Num estilo que mistura os tempos da mixtape #AGIRISCOMING e as tendências actuais, o artista apresenta-nos o primeiro de vários singles que já estão na calha para sair.

Esta música foi escrita e produzida por AGIR, com pós-produção de Migz e Ariel. Com realização de Ruben do Valle, o respetivo vídeo apresenta-nos um universo paralelo onde o VFX executado pela Derede Studios é explorado como poucas vezes fora em contexto nacional.

Musicalmente no seu habitat natural, AGIR convida o público a uma viagem melancólica de um projeto que se promete coeso e surpreendente..

Carlos Silva e André Reis são os protagonistas de Karetus. Apaixonados pela música electrónica, ambicionam mudá-la para o que chamam de “Full Flavour”, uma ideia que não liga a estilos ou ritmos, e cujo principal objectivo é simplesmente fazer e tocar boa música. São conhecidos pelos seus espetáculos eletrizantes e pelo seu repertório com sucessos como Burra, Maluco (feat. Wet Bed Gang) ou Bella Ciao, para enumerar alguns.

O ano de 2024 carrega um duplo marco histórico profundamente enraizado na cultura portuguesa: os 50 anos da Revolução do 25 de Abril e a comemoração de uma década desde o reconhecimento do cante alentejano como Património Imaterial da Humanidade. Assinalando tão importantes momentos, os Karetus editam hoje nas suas redes sociais Liberdade.

Trata-se de uma colaboração que inclui as vozes do Grupo Coral “Os Camponeses de Pias”, de Paulo Ribeiro, com João Parreira nas teclas.

 

O nosso novo single Liberdade é um convite vibrante: “Vem amigo, canta! Junta-te a nós, canta a liberdade e ergue a tua voz!”. Este tema não é apenas uma música, é uma chamada para celebrar os valores de liberdade e igualdade que todos prezamos.
Karetus

O vídeo musical, concebido por Vasco Eusébio e Ricardo Reis, captura a essência vibrante e alegre desta celebração.

O tema vai integrar o próximo álbum do duo. Intitulado Modas, procura homenagear a tradição musical portuguesa, reimaginando-a com novas cores e texturas sonoras

MAIS ALTO!
“Comida” é o primeiro avanço do álbum com edição a 19 de Abril
Chega hoje às plataformas digitais “Comida”, o primeiro single de Mais Alto!, banda que, através de versões e concertos comentados, convida os mais jovens a refletir sobre o poder da música nas mudanças políticas e sociais.

O disco-livro de Mais Alto! chega no mês em que a Revolução dos Cravos comemora o seu 50º aniversário e vem repleto de novas versões de canções conhecidas que cristalizam os ideais democráticos e de liberdade, bem como canções de protesto.

Esta versão do clássico dos brasileiros Titãs é o primeiro avanço para o disco de estreia do grupo formado por Afonso Cabral (You Can’t Win, Charlie Brown), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout), Inês Sousa (Julie & The Carjackers) e Sérgio Nascimento (Sérgio Godinho, Humanos, Cara de Espelho).

Para apresentar este projecto, Mais Alto! actuam no Teatro Luís de Camões (LU.CA), nos dias 27 de Abril, às 16h30 e às 18h30 e 28 de Abril, às 11h30 e às 16h30. Os bilhetes podem ser adquiridos aqui.

“Comida” vem acompanhada de um vídeo de animação feito por Bernardo P. Carvalho (Planeta Tangerina), que também assina as ilustrações do livro, e já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

Throes + The Shine apresentam hoje “Alô Alô”, mais um tema de avanço do próximo álbum, com edição em Maio. “Alô Alô” sucede a “Larga” e “Drena”, também parte do novo trabalho de originais.

“Alô Alô” será a faixa de abertura e, com a sua sonoridade portentosa e enérgica, introduz na perfeição o imaginário que o trio luso-angolano pinta ao longo das oito faixas do disco que estão prestes a revelar. Com um single cuja sonoridade se encontra centrada na força da batida, na riqueza das texturas eletrónicas e no impacto de rimas velozes que apelam à união e à capacidade de entreajuda que deve pautar a amizade, os Throes + The Shine ateiam a chama de mais uma acendalha que promete levar o público ao rubro nas suas digressões por esse mundo fora ao longo de 2024.

Sobre a canção, Throes + The Shine partilham que estão «bastante entusiasmados com mais este lançamento. A “Alô Alô” introduz o nosso próximo álbum e é um cartão de visita com o qual queremos trazer à baila a importância de termos o público connosco. O que nós fazemos só faz sentido com essa comunhão, com essa troca de energias e este single é um reflexo total disso.»

A banda encontra-se neste momento no Brasil. Ainda ontem, actuou no Mundo Pensante, em São Paulo, e ruma hoje a Campinas para o Sesc Campinas.

“Alô Alô” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

MAFALDA VEIGA
NOVO EP
“GEOGRAFIA PARTICULAR”

Eu sempre achei que a música tinha poderes de “máquina do tempo”, de nos poder transportar para um momento do passado de uma forma tão sensorial e tão intacta que é como se voltássemos a estar inteiros ali, ao primeiro acorde. É como se ela possuísse o código para uma “geografia particular”, uma geografia que é pertença de cada pessoa, um mapa interior de memórias e de emoções para onde cada canção que nos é especial consegue guiar-nos, a cada um de nós que a ouve, com a exactidão de um gps.

Mafalda Veiga

“Geografia Particular” é o mais recente EP de Mafalda Veiga que inclui os já conhecidos singles “Óscar”, “Esta Canção” e “Madrid ou Pequim”, bem como duas novas canções originais “Geografia Particular” e “De Fio a Pavio”, editadas hoje, dia 22 de março, num exclusivo digital com distribuição da Universal Music Portugal.

“Este EP fala sobre essa minha geografia de muitas maneiras e sobre a forma particular como se cruza com a de outros. Fala sobre os sonhos e a vida de pessoas que não conheço e me comovem, sobre canções que simplesmente, e sem pensar em nada, prometi escrever e que, mesmo assim, com a imperfeita noção da sua inutilidade, querem poder significar tudo para alguém. Fala sobre encontros e desencontros, livros, discos, cidades trocadas e passos que não se acertam. Fala sobre os lugares da infância que cabem na concha da mão e sobre os castelos que erguemos enquanto pedimos às estrelas para não terem fim. Fala sobre estarmos juntos e brindar à vida, é isso, brindar à vida tal qual ela é. E cantar o Sérgio de fio a pavio. E dançar o Bowie de copo na mão”.

Destaca-se neste lançamento o tema “De Fio a Pavio” com produção de João Só.

“Esta canção foi escrita a imaginar-me numa noite e num lugar que mistura muitas noites e muitos lugares que guardo na memória: uma espécie de café noturno, com uma luz perfeita e íntima, música a passar mas não tão alto que não deixe espaço para confidências e gargalhadas, para cantarmos juntos, de fio a pavio, para brindarmos à vida tal qual ela é. Nesta canção estão as pessoas que amo, as pessoas que admiro, mas também estão todas as pessoas que não conheço e com quem me imagino a cantá-la, em uníssono e em alta voz, nas salas de espectáculos por onde nos cruzamos. Foi escrita para tentar chegar às palavras mais simples, “àquela” quadra de amor que diga tudo, mesmo que, afinal, fique sempre quase tudo por dizer”, comenta Mafalda.
Porque o cinema, com todas as suas camadas artísticas, é uma referência constante deste EP, o videoclipe “De Fio a Pavio” foi realizado pelo premiado cineasta David Bonneville, com direção de fotografia de Gonçalo Castelo Soares e a montagem ficou a cargo do, também, cineasta Tomás Baltazar. A conceção e argumento são da autoria da própria Mafalda Veiga que também reuniu para este videoclipe as pessoas da sua vasta geografia particular. Os atores Afonso Laginha e Francisca Sarmento são os protagonistas e as participações especiais são de Pedro Granger e de Sofia Froes. O videoclipe conta ainda com nomes de relevo do meio cultural, tais como Filipa Leal, Maria Quintas, Pedro Rapoula, Ricardo Marques ou João Concha.
Para as filmagens deste vídeo, Mafalda Veiga escolheu um lugar que considera que só poderia ser este: “um armazém em Lisboa onde está escrita, em letras gigantes de néon, a palavra CINEMA”.
O desafio de juntar uma equipa do cinema para um videoclipe que não foi feito numa semana, nem mesmo num dia inteiro, tornou esta vivência única e tudo aconteceu literalmente “De Fio a Pavio”.

Chega hoje às lojas e às plataformas digitais o novo Álbum dos Capitão Fausto, “Subida Infinita”.

“Subida Infinita” é o quinto longa duração da Banda, composto por 10 temas que reafirmam a importância e pertinência dos Capitão Fausto no panorama musical nacional.

Nas palavras dos Capitão Fausto, «Subida Infinita é o nome do nosso quinto Álbum, e a última vez que tocamos os cinco juntos.
Crescemos os cinco, sempre juntos, e embarcámos numa aventura absolutamente singular. Continuamos perto, como irmãos, mas os Capitão Fausto são agora uma banda de quatro elementos. E as despedidas, mesmo que bonitas, não deixam de nos mudar.
Este Álbum é o fruto de anos muito intensos. De fins e princípios, de morte e vida, de procura e encontro. De outros tempos e do começo dos novos. Dos filhos que nasceram e nos trouxeram luz. E agora de uma nova casa em Alvalade. Gravámos as canções os cinco, em co-produção com o nosso amigo Diogo Rodrigues.
A Subida Infinita e esta história serão para sempre dos cinco. Agora começa um novo capítulo com um Álbum e uma digressão».

“Subida Infinita” foi produzido pelos Capitão Fausto e Diogo Rodrigues e gravado por Diogo Rodrigues em Alvalade. As misturas ficaram a cargo do dinamarquês Mads Oustrup e a masterização do Álbum foi feita por Matt Colton.

O Álbum “Subida Infinita” já está disponível nas lojas e em todas as plataformas digitais.

A digressão de apresentação de “Subida Infinita” teve início a 29 de Fevereiro em Aveiro e, entre muitas salas, passará pela Culturgest, em Lisboa, nos dias 2, 3, 4 e 5 de Abril e pela Casa da Música, no Porto, nos dias 16 e 17 do mesmo mês.

Bárbara Tinoco foi distinguida com o Prémio Cinco Estrelas 2024, na gala decorrida no Coliseu de Lisboa, apresentada por Filomena Cautela, com a participação de Eduardo Madeira, na qual foram conhecidos os vencedores do ano eleitos pelo público.

No ano que o Prémio Cinco Estrelas comemora o seu 10.º aniversário, os portugueses decidiram atribuir a Bárbara Tinoco o Prémio Cinco Estrelas, na categoria Música. O Prémio conta com um sistema de avaliação baseado numa metodologia rigorosa e devidamente validada pelas principais empresas de estudos de mercado que operam em Portugal (mais informação aqui).

Todos os anos, a par da avaliação das marcas, é pedido aos portugueses que identifiquem e votem nas Personalidades que, na sua opinião, se destacaram nas respetivas categorias. Foi desta forma que a Bárbara Tinoco se evidenciou, tendo sido a Personalidade a obter a classificação mais elevada da categoria “Música”, comparativamente com outras personalidades do setor, com uma classificação global de 82,70%.

Este prémio chega no ano mais ambicioso da carreira da artista. Enquanto se encontra na estrada com o musical “A Madrugada que Eu Esperava”, que a junta a Carolina Deslandes em cena de 14 de fevereiro a 28 de abril no Teatro Maria Matos, e nos dias 30 e 31 de maio no Coliseu do Porto AGEAS, Bárbara Tinoco prepara o maior espetáculo da sua carreira a ter lugar dia 12 de outubro na MEO Arena.

AGENDA 2024
20 de janeiro — Alenquer – Parque da Romeira
02 de fevereiro — Vilar Formoso – 15.º Feira de Caça, Pesca e Desenvolvimento Rural
11 de fevereiro — Cascais – À Conversa com Bárbara Tinoco — FNAC
08 de março — Coliseu de Lisboa — part. concerto Carolina de Deus
06 de abril – A Anunciar
04 de maio — Estremoz – FIAPE 2024
10 de maio — Moura – Feira de Maio
11 de maio — A Anunciar
18 de maio — Porto – Super Bock Arena — part. concerto Nena
25 de maio — Portel – Alentejo Encantado
06 de junho – A Anunciar
22 de junho — Sobrado – Festas de São João
23 de junho — A Anunciar
28 de junho — Tábua – FACIT
08 de julho – A Anunciar
13 de julho — A Anunciar
20 de julho — A Anunciar
26 de julho — A Anunciar
27 de julho — A Anunciar
02 de agosto – Cantanhede – Expofacic
10 de agosto — A Anunciar
11 de agosto — A Anunciar
12 de agosto — Santa Cruz da Graciosa – Graciosa Sound Fest
14 de agosto — A Anunciar
16 de agosto – A Anunciar
17 de agosto — A Anunciar
24 de agosto — A Anunciar
21 de setembro — A Anunciar
28 de setembro – A Anunciar
12 de outubro — MEO Arena, Lisboa
17 de outubro — Porto – Coliseu — part. concerto Joana Almeirante
19 de dezembro — Coimbra – Convento São Francisco

THROES + THE SHINE

Novo single “Drena”

Throes + The Shine editam hoje “Drena”, a segunda canção de avanço do próximo álbum da banda, que chegará às lojas em Maio. “Drena” sucede assim a “Larga” e já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

“Drena” é uma canção ritmada e enérgica, que transmite a importância de abraçarmos não só o que nos traz felicidade, mas também o que nos alimenta com crescimento emocional e cultural. Um tema bem mexido, como Throes + The Shine já nos habituaram.

«Caracterizado pela convivência entre os ritmos do semba e do zouk, de mão dada com uma composição melódica vincadamente mais eletrónica, ‘Drena’ é um rebuçado afro-pop que representa apenas um dos terrenos musicais que os Throes + The Shine habitam em Kalunga. Um disco no qual o trio assumiu, pela primeira vez, a produção total de todos os temas, procurando levar-nos numa viagem por diversas sonoridades, emoções e sonhos, numa busca constante pela libertação que a dança e a alegria da música conseguem trazer às nossas vidas», conta-nos a banda.

A canção foi composta pelos Throes + The Shine, tem Dedaldino Miguel e Igor Domingues nas vozes e Marco Castro e Igor Domingues nos teclados, samplers e percussão. Foi produzida e gravada por Marco Castro e Igor Domingues nos Estúdios TTS, misturada por Pedro Rompante e masterizada pelos Reel Mastering Studios em Londres.
É acompanhada por um visualizer da autoria de Ana Viotti.

“Drena” já está disponível em todas as plataformas digitais.

ALCEU VALENÇA LANÇA “BICHO MALUCO BELEZA – É CARNAVAL” COM IVETE SANGALO, MARIA BETHÂNIA, LENINE, LIA DE ITAMARACÁ, ELBA RAMALHO, GERALDO AZEVEDO, ALMÉRIO E JUBA


Alceu Valença, músico e compositor brasileiro, com cinco décadas de carreira, e uma fortíssima legião de fãs pelo mundo, lançou recentemente nas plataformas digitais, o álbum “Bicho Maluco Beleza – É Carnaval”, com um repertório dos seus sucessos carnavalescos e duetos com importantes nomes da música brasileira, como Ivete Sangalo, Maria Bethânia, Lenine, Lia de Itamaracá, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, além dos jovens Almério e Juba (filho de Alceu).

O cantautor prepara-se para 2025 voltar à Europa e trazer consigo o seu carnaval que leva a vibração das ruas diretamente para os palcos com o espetáculo Bicho Maluco Beleza. O cantor apresenta o melhor do seu repertório de frevos, maracatus e cirandas, géneros que constituem a essência da festa pernambucana.

O concerto destaca canções do novo álbum – Bloco Bicho Maluco Beleza – onde o artista interpreta, entre solos e duetos, sucessos do seu repertório carnavalesco. São temas como “Caia por Cima de mim”, “Bom Demais”, “Chego Já”, “Diabo Louro”, “Maracatu”, “Ciranda da Rosa Vermelha”, além das versões frevo de “Tropicana” e “Taxi Lunar”. Sucessos como “Anunciação”, “Belle de Jour” e “Girassol” também ganham roupagem de folião na grande festa de Alceu.

Recorde-se que Alceu Valença esteve em 2023 em Portugal para três concertos lotados, no Casino da Figueira da Foz, no Hard Club no Porto e no Casino do Estoril. A nova digressão europeia de Alceu Valença, promovida pela promotora nacional Primeira Linha, está a ser ultimada, com passagem confirmada em Portugal, Inglaterra, França, entre outros países, acompanhado da Orquestra Ouro Preto com o projeto Valencianas.

TOMÁS ADRIÃO

Novo single “Calma”
Já disponível em todas as plataformas digitais

Tomás Adrião edita hoje o single “Calma”, depois de apresentar “Descompromisso” em Setembro do ano passado. É o segundo lançamento do artista no caminho para o EP, que será editado este ano.

“Calma” é uma canção pop, moderna e fresca, desvendando mais um pouco dos talentos do artista para a escrita, composição e interpretação.

Nas palavras do próprio, «”Calma” reflete um momento crucial na minha vida, em que percebi que estava a tentar alcançar tudo demasiado depressa. Sem conseguir gerir as minhas expectativas, aproximava-me cada vez mais da frustração. Esta canção fala sobre como tive de aprender a abrandar para poder respirar. Foi um processo de introspecção e crescimento pessoal, onde compreendi a importância de desacelerar e permitir-me simplesmente existir. Aprender a abrandar implicou refletir sobre mim mesmo e aceitar cada vez mais o presente.»

“Calma” tem letra de Mikkel Solnado, Moisés Premoli e Tomás Adrião e música de Choro, Mikkel Solnado, Moisés Premoli e Tomás Adrião. Vozes de Moisés Premoli e Tomás Adrião, guitarras, teclados e baixo de Choro e Moisés Premoli, e percussão de Choro. Foi produzida, misturada e masterizada por Choro na Great Dane Studios.

A canção vem acompanhada por um videoclipe realizado por Pedro Ivan e Água Luís, onde voltam a figurar as laranjas, símbolo característico de Tomás, que já o acompanham desde o seu álbum de lançamento e também no mais recente merchandising do artista.

“Calma” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

FOGO FOGO

Concertos de apresentação do álbum “Nha Rikeza” em Lisboa e no Porto
Novo álbum será editado em Março
 

2024 pode preparar-se para os novos sons dos Fogo Fogo. A banda anuncia o lançamento do seu segundo álbum de originais “Nha Rikeza” no próximo mês de março, tendo em Outubro disponibilizado o seu primeiro single “Nhô Buli”, com a participação especial de Ferro Gaita.
Os espetáculos de apresentação ao vivo deste novo trabalho têm lugar em Lisboa e Porto, respetivamente nos dias 21 de Março no B.Leza e no dia 12 de Abril na Casa da Música.

Depois de dois anos na estrada com “Fladu Fla” e contando com cerca de dez anos de existência, os Fogo Fogo seguem caminho com a nova tour “Nha Rikeza” que é uma referência direta à entidade da banda, ou seja,  à química e comunhão que os cinco elementos têm desenvolvido ao longo do seu percurso, quer musicalmente, quer na composição, quer na sua energia tão incrível em palco.

Os Fogo Fogo assumem a mais primordial das missões: fazer dançar sem truques, com a energia de sons carregados, a bateria e o baixo em permanente derrapagem, os sons de teclados inspirados na concertina e o tricotar das guitarras  inspiradas por Katchás (guitarrista, compositor e líder do grupo cabo-verdiano Bulimundo), a comandar a identidade melódica. 

Um espetáculo dos Fogo Fogo é uma celebração; uma experiência de partilha e troca de ritmos, danças, sentimentos e estados de alma em que, banda e público formam uma unidade inabalável, fazendo parar o tempo e onde só o presente se celebra. Uma comunhão da vida, “Nha Rikeza”

Os bilhetes para os concertos de apresentação de “Nha Rikeza” já se encontram à venda e podem ser adquiridos na Ticketline (Lisboa) e na Casa da Música (Porto).

 

Já está disponível Peito, novo single do álbum de Mimicat a ser editado em breve. A canção, escrita pela própria e composta em parceria com Filipe Survival, pode ser ouvida nas plataformas digitais e vem acompanhada de um videoclipe realizado pela artista e pela sixtudios.

Peito é uma balada pop que aborda uma história de amor que terminou, deixando apenas luto e vazio. O tema que sucede a Vais Ter Saudades é marcado pelas harmonias vocais de Mimicat, com o refrão a enfatizar a dor que atravessamos após perdermos alguém.

“A Peito é uma canção que fala sobre o vazio que fica depois da perda. Sobre uma história de amor como qualquer outra, que quando acaba por perda devasta o que fica. Quando escrevi esta canção pensei como se sentiria a pessoa que fica depois da partida do outro. Quer sejam pessoas que vivem juntas uma vida inteira ou alguns anos. Ficam para sempre os momentos felizes, mas também a tristeza e o vazio da falta.”
Mimicat
O ano passado foi marcante para Mimicat depois de ter vencido o Festival da Canção com Ai Coração, música enviada a concurso pela livre submissão. Em novembro, foi artista do mês da MTV Push.

Para 2024 tem prevista a edição do terceiro álbum de originais, que sucede a Back in Town (2017). Do novo disco são já conhecidas Tudo ao Ar, Mundo ao Contrário (feat. Filipe Gonçalves), as já referidas Ai Coração e Vais Ter Saudades e, agora, Peito.

Em constante autossuperação na música portuguesa, Mimicat promete para este ano grandes passos num dos percursos mais entusiasmantes e inspiradores da pop nacional.

Picas

Já está disponível “Tatuagens”, primeiro capítulo de uma trilogia de singles de Picas

É hoje editado Tatuagens, o mais recente single de Picas. O tema que sucede ao single de verão Nos Meus Lençóis foi escrito e composto pela artista, distinguindo-se pela sua sonoridade indie pop.

Tatuagens transporta-nos para o momento em que estamos a tentar decifrar o outro e é o primeiro avanço de uma trilogia de singles que conta uma só história. A roupagem indie pop explora a combinação de um universo acústico e eletrónico, resultando numa atmosfera nostálgica e enigmática.

A canção foi, composta à guitarra por Picas, foi produzida por Jon. Todos os músicos envolvidos contribuíram para o resultado final desta canção, entre eles Rodrigo Correia, Manuel Oliveira, Christian Tavares e Gui Melo.

“A música Tatuagens é o primeiro capítulo de uma trilogia que conta uma história de amor, levando-nos a viajar numa narrativa musical. Estou muito orgulhosa do resultado final, porque segui o meu instinto e fui totalmente fiel ao meu gosto musical. Este tema fez parte de um processo de crescimento e de autodeterminação da minha parte. Neste momento, sinto que me conheço melhor como artista. Tem sido um processo muito bonito e desafiante de descoberta pessoal e musical.”
Picas
A pele é o maior órgão do corpo humano e, simultaneamente, uma grande tela onde se imprimem registos e memórias. Cada corpo é uma obra de arte e cada tatuagem é um pequeno conto – mote que levou Picas a organizar uma exposição, intitulada E as tuas tatuagens revelam-me segredos.

Esta exibição conta com testemunhos de treze pessoas que deram a conhecer a história por trás das suas tatuagens com recurso a fotografias e vídeos realizados por Afonso Batista. O evento, que teve lugar no Teatro da Luz, serviu como ante-estreia dos videoclipes da trilogia.

O single é parte de uma história de amor que promete continuar a ser narrada nos próximos dois capítulos, aos quais se seguirá o álbum de estreia da artista. Tatuagens já está disponível nas plataformas digitais e conta com um vídeo realizado por Victor Hugooli.

IRMA edita hoje tokame, primeiro single do seu segundo álbum. A música foi escrita e composta pela própria em colaboração com AGIR, que a coproduziu com Gui Salgueiro.

O nome da canção faz referência à simbiose entre um contacto dérmico e astral e à habilidade de falar através de contacto físico. Já disponível nas plataformas digitais, vem acompanhada de um videoclipe realizado por Dauto Galli.

TOKAME (sem género / sem classe definida): simbiose entre um contacto dérmico e astral. Habilidade fascinante de falar através de contacto físico. Dilatação pupilar do aconchego de pele com pele que cega e explode galáxias. Processo alquímico resultante da fusão de duas presenças que se fazem sentir. A urgência de fundir almas pelo toque dos corpos para se pertencerem.

Quando fiz o tokame senti vontade de celebrar o meu universo feminino. De enaltecê-lo sem sentir que estou a mais, mas sim a ocupar um espaço que é meu. Esse espaço onde posso dar atenção a desejos e vontades que me faz sentir mais mulher, segura e empoderada. O tokame é sobre a mulher que se permite ouvir e expressar-se.
IRMA

tokame marca o regresso de IRMA depois de no ano passado ter lançado o EP Filha da Tuga. A artista junta a sua delicada voz a uma sonoridade que viaja entre a música afropop e a eletrónica.

Com inúmeros palcos na sua história, entre os quais o do Montreux Jazz Festival, um dos mais prestigiados festivais do mundo, a curta carreira de IRMA tem-se revelado de constante ascensão. Autora dos êxitos Da Mesma Pele, single do primeiro álbum Primavera (2020), e Filha da Tuga, do EP com o mesmo nome, em tokame a cantora e compositora dá-nos uma amostra do que o futuro reserva para uma das mais promissoras artistas da nova geração.

MILA DORES

Apresentada “Afia a Língua”, canção que irá ao Festival da Canção
 

Depois de apresentadas as canções que concorrem ao Festival da Canção 2024, “Afia a Língua”, de Mila Dores e com produção de Filipe Sambado, pode já ser ouvida em todas as plataformas digitais. Esta canção marca o regresso da cantautora ao evento produzido pela televisão pública, no qual já tinha participado como intérprete, em 2019. Agora como autoraMila Dores apresentará a sua canção na primeira semi-final do Festival, no dia 24 de Fevereiro.

Afia a Língua” confirma Mila Dores como uma das vozes da nova geração que tem na música de raiz tradicional uma das suas maiores inspirações. A par de uma abordagem musical reveladora da mescla entre a modernidade e a tradição, Mila Dores afirma-se como uma letrista atenta à realidade social que a rodeia, apostando na transmissão de mensagens que apelam à afirmação pessoal e dos valores igualitários que preconiza.

A participação no evento surge num momento em que Mila Dores se encontra a divulgar as canções que integrarão o seu novo longa duração que será publicado em Março e do qual foi já possível descobrir “Não te ponhas a jeito”“Limão e jasmim” e, mais recentemente, “Deixa arder”. Uma artista a quem, certamente, devemos prestar atenção neste ano que se inicia.

Mila Dores é uma artista com um intenso “espírito livre” – palavras roubadas a uma crítica do Sunday Times aquando da sua passagem pelo Reino Unido – cuja música e olhar imprimem uma auto descoberta destemida. Estudou no Leeds College of Music e partilhou o palco com músicos de referência da cena jazzística britânica entre 2006 e 2012. Voltou a Portugal e aventurou-se para os palcos e para a gravação do seu disco de estreia – o álbum “A Quem Possa Interessar” sai em 2015 e a canção “Jaula” salta rapidamente para o disco dos Novos Talentos FNAC, na edição desse mesmo ano.

Seguiu-se o EP “Canções de Sedição”, produzido por Miguel Ferreira, dos Clã, que  mereceu justos elogios à sua sensibilidade e cuidado na escrita e composição.

Recentemente, a par da revelação de algumas canções que integrarão o seu novo disco, compôs “Madrugou” para a fadista Sara Correia.

CAPITÃO FAUSTO

Cinco anos depois, o quinto álbum dos Capitão Fausto.
 

«Subida Infinita é o nome do nosso quinto álbum, e a última vez que tocamos os cinco juntos. Não é um fim, mas uma despedida: o Francisco vai seguir um novo caminho.
Palavras não chegam para o seu talento, amizade e para a marca que deixa, não apenas em nós, mas certamente naqueles que o ouviram.
Crescemos os cinco, sempre juntos, e embarcámos numa aventura absolutamente singular. Continuamos perto, como irmãos, mas os Capitão Fausto são agora uma banda de quatro elementos. 
E as despedidas, mesmo que bonitas, não deixam de nos mudar.
Este Álbum é o fruto de anos muito intensos. De fins e princípios, de morte e vida, de procura e encontro. De outros tempos e do começo dos novos. Dos filhos que nasceram e nos trouxeram luz. E agora de uma nova casa em Alvalade. Gravámos as canções os cinco, em co-produção com o nosso amigo Diogo Rodrigues.
Para quem nos aguarda com tanto entusiasmo: Nunca Nada Muda sai já no dia 15 de Dezembro, e a 15 de Março sai o Disco. 
A Subida Infinita e esta história serão para sempre dos cinco.
Agora começa um novo capítulo com uma digressão, anunciada brevemente.»

O musical A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA leva a palco uma clássica e universal história de amor, onde os protagonistas são obrigados a enfrentar o conflito entre o que sentem e o que acreditam. Protagonizado por Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes – que assinam também a autoria da música do espectáculo – e Diogo Branco, o elenco conta ainda com Brienne Keller, Dinarte Branco, JP Costa, João Maria Pinto, Jorge Mourato, José Lobo, Maria Henrique (encarregue também da direcção de actores), Mariana Lencastre e banda ao vivo. O texto original é de autoria de Hugo Gonçalves e a encenação está a cargo de Ricardo da Rocha.

Carolina Deslandes e Bárbara Tinoco dão corpo a Olívia, uma das protagonistas deste enredo romântico, alternando o papel com o de Clara, sua irmã. Desta forma, a actriz que interpreta Olívia mudará de dia para dia, sendo umas vezes Carolina Deslandes e outras Bárbara Tinoco. Ambas as actrizes estarão em palco em todas as apresentações do espectáculo, quer no papel de Olívia, quer no de Clara.
Nos passados dias 25 e 26 de Setembro decorreram as audições para selecção do segundo protagonista e do ensemble. Entre 488 candidaturas, foram escolhidos Diogo Branco, Brienne Keller, JP Costa, José Lobo e Mariana Lencastre.

“O teatro musical junta duas das coisas que mais gostamos na vida: canções e histórias. É a componente visual a acompanhar o imaginário da canção ao segundo. Por isso, sempre tivemos esta vontade de construir alguma coisa que nos desse a liberdade de cantar sobre personagens, que nos permitisse apresentar esse universo em cima do palco”.

Carolina Deslandes

“Daqui até à ideia de criar um musical foi só um passo, especialmente numa altura em que a Carolina começou a demonstrar interesse em explorar a representação e o meu sonho antigo de compor uma banda sonora começou também a ganhar mais espaço.”

Bárbara Tinoco

CARA DE ESPELHO EDITAM DISCO DE ESTREIA

Estrearam-se em outubro de 2023 com “Corridinho Português” e “Político Antropófago”, um duplo single que apresentou a sonoridade singular de Cara de Espelho, o novo projeto da música popular portuguesa, que reúne Pedro da Silva Martins, Carlos Guerreiro, Nuno Prata, Luís J Martins, Sérgio Nascimento e Maria Antónia Mendes. É editado hoje, dia 26 de janeiro, o aguardado álbum de estreia “Cara de Espelho”, que estará disponível em CD, Vinil e em todas as plataformas digitais, antecipando uma digressão que percorrerá o país ao longo do ano de 2024 e cujas primeiras datas já foram anunciadas.
Explorando a riqueza da música popular portuguesa, o álbum percorre uma viagem que é também uma homenagem à sua diversidade, às suas origens e à sua história. Uma história feita de cruzamentos, encontros e diálogos entre tantas pessoas, povos e culturas que no passado, tal como no presente, constroem a comunidade e o país que somos. Um país que aqui é narrado tanto na sua leveza e festividade, como nas suas sombras e questionamentos.

Nada fica por cantar, em doze temas que percorrem sonoridades distintas, tanto acústicas como elétricas, soturnas ou celebrativas, salientando igualmente texturas sonoras de influência árabe e africana. E nada fica por dizer, em doze temas que vão ao osso e às entranhas do que somos, nestes tempos de conflito e polarização, mas também de interrogação e compromisso com um futuro que continua em aberto.
Cada canção é o reflexo das virtudes ou defeitos, das fraquezas, dos pequenos ou grandes poderes, dos tiques, dos vícios, disto que é ser cidadão ou, no sentido lato, do que é ser humano.

Povoado por diversas inquietações, Cara de Espelho enfrenta, sem receios, os mitos de uma suposta “genuinidade portuguesa”, tão empenhada em demonstrar a sua pureza que por vezes se esquece que “a guitarra é portuguesa / de pau santo da Bahia”, que “o bacalhau tão soberano / afinal vem da Noruega” ou que “nem mesmo Afonso Henriques / era puro português” (em “Genuinamente”). Ser português, na visão deste álbum, é ser mais rico, plural e diverso, tanto na sua história como no seu futuro. Uma visão que talvez possa não agradar a um tal de “Dr Coisinho”, “le penesinho pequenino”, que “sai debaixo do penedo” para “coisificar o medo” (em “Dr Coisinho”). E provavelmente também não agradará a uma certa criatura necrófaga que “crava a unha, carne, pele e osso / ferra o dente sedenta no pescoço” (em “Político Antropófago”); ou até àquelas famintas varejeiras que “anseiam pobreza”, “fomentam o asco, a náusea e o nojo”, fazendo da miséria opulência (em “Varejeiras”).

A acutilância crítica da música popular está sempre presente ao longo do álbum, que também é pródigo na sua veia satírica e provocadora, seja para parodiar a insaciável inclinação política por tachos, luzes, opulência e distinção (em “Testa de Ferro”) ou para ironizar com os labirintos kafkianos da Autoridade Tributária e da santa religiosidade financeira, ornamentada pelos seus sagrados paraísos fiscais (em “Paraíso Fiscal”).

Mas nem só de crítica e sátira vive este trabalho, que é também uma celebração da liberdade e da existência em comum. É desta forma que, perante um mundo de polarizações, se torna necessário denunciar a violência e os despojos da guerra (em “Tratado de Paz”), como também celebrar esse grande Fadistão, lugar agraciado por todas as vozes das culturas que cantam em conjunto (em “Fadistão”), ou a possibilidade de “juntar a malta numa boa / a um corridinho de Lisboa / volta e meia e roda o par” (em “Corridinho Português”). Trata-se, no fundo, de cantar uma ideia de liberdade que não se deixa aprisionar pelo fatalismo – seja em vida (em “Livres Criaturas”) ou na hora da partida, que há-de ser leve e dançada ao som de “tubas e bombos, morteiros e estrondos” (em “Morte do Artista”).

“Cara de Espelho” parte das palavras e composições de Pedro da Silva Martins, às quais se associam as construções de instrumentos de Carlos Guerreiro, o baixo de Nuno Prata, as guitarras de Luís J Martins e as percussões de Sérgio Nascimento, para servir a voz profunda, envolvente e inconfundível de Maria Antónia Mendes. Um coletivo de músicos que nos últimos anos animou alguns dos mais relevantes e inventivos projetos da música portuguesa e cujo álbum de estreia não deixou indiferente um dos heróis da nossa música popular. Assim se referiu Sérgio Godinho ao disco de estreia de banda:

Cara dos nossos espelhos

De um excelso grupo assim, com provas dadas em várias frentes, só se pode esperar o melhor. Coloca-se a fasquia alta, sem medos de falhar, de ser apenas uma vírgula no tempo. E se for, não valerá ela por si mesma, pelo prazer comum de criar algo de perene num momento, de partilhar entre si e entre nós o simples prazer da música, o entusiasmo da música, a cadência, a inventividade, outra forma de energia?

Como se cumpre então as expectativas? Precisamente cumprindo. Parece uma redundância, mas é apenas o pôr em prática de uma realidade moderna e já antiga.
Ver a nossa cara particular no espelho comum. Missão desde logo bem executada, digo eu. E nisso estou de acordo comigo, como por certo muita gente estará.

– Sérgio Godinho –
Com o lançamento do álbum, os Cara de Espelho começam uma digressão nacional que se inicia já no dia 24 de fevereiro no Theatro Circo, em Braga, seguindo-se concertos no Cineteatro Louletano, em Loulé, a 2 de março, no Teatro Maria Matos, em Lisboa, a 5 de março, e na Casa da Música, no Porto a 16 de março.

É com os sentidos que percebemos o mundo, que o escutamos e vimos, que o sentimos e saboreamos. É ainda através do olfato que nos chegam as diferentes nuances que o ar nos traz, quer estejamos em plena natureza ou nos domínios que a humanidade ergueu.

É tendo tudo isso em conta que a Actu, a Uguru e o Wize Collective vêm apresentar um novo projeto que pretende pensar a música como ponto de partida para o alcance de uma paz interior cada vez mais necessária. Alma visa por isso mesmo proporcionar momentos singulares nos quais cada indivíduo pode alinhar-se numa vibração coletiva, plena de paz, serenidade, cura e prazer, através de concertos que enaltecem a música capaz de servir a prática da meditação ou simplesmente do apaziguamento interior. Tudo numa exaltação dos diferentes sentidos que se traduz numa experiência de suave imersão.


O primeiro evento , a realizar no dia 25 de Fevereiro no Art Kaizen artkaisen.com, pelas 10:30 terá como proposta central um concerto de Lemos, pianista que se tem destacado no mundo da clássica contemporânea através de uma série de lançamentos que têm alcançado significativos números nas plataformas de streaming internacionais. Lemos tem um trabalho continuado nesta área e entende como poucos a importância da ligação da música à meditação, de que é entusiástico praticante. O reconhecido pianista tem, como já teve oportunidade de explicar em múltiplas entrevistas, a intenção de “aprofundar o conhecimento em áreas de produção musical que afetam diretamente a atividade elétrica das células cerebrais e ajudam a alcançar estados profundos de consciência”. Para Lemos, a música é uma espécie de portal que leva “a elevados estados de concentração e consciência e também ao relaxamento”. É, por tudo isso, a escolha ideal para o arranque desta série de Sentidos da Alma.


Todos os eventos terão por introdução uma cerimónia do chá que precederá uma sessão de meditação coletiva guiada. No final, os participantes poderão não apenas contactar diretamente com os artistas, mas também entre si, reforçando desta forma os laços de comunidade que pretendemos estreitar. Oferecemos uma nova experiência sensorial, cuidadosamente pensada para estimular os sentidos e até a Alma.

    Diana Castro edita hoje O Amor Nunca Acaba, balada escrita e composta por Joana Espadinha. A produção musical ficou a cargo de João André e a produção vocal é da própria.

    O Amor Nunca Acaba junta a forte presença do piano aos coros gospel de Diana Castro, Diana Martínez e Tó Cruz, abraçando a ideia de que o amor nunca morre, apenas adormece até voltar a acordar. Nas palavras da cantora, é uma balada sobre amor como “todas as baladas que existem”, mas também sobre “superação.”

    Segundo a artista, a canção foi pensada para ser “poderosa e imponente” e ao mesmo tempo “frágil e vulnerável”, procurando que as pessoas reflitam sobre a “autossuperação no amor e na vida.” Amor Nunca Acaba encontra-se disponível para escuta nas plataformas digitais e em vídeo, realizado por André Tentugal, no YouTube.

    Recorde-se que esta não é a primeira vez que Diana Castro e Joana Espadinha colaboram. Em 2022, Joana convidou Diana a interpretar o tema Ginger Ale no Festival da Canção, que acabaria por alcançar o quarto lugar na final.

    No início do ano, Diana Castro editou o primeiro álbum de originais princípio, meio e princípio, que conta com os singles se queres voar e alguém tem de sair. A cantora que foi finalista do The Voice Portugal regressa agora com uma balada que promete marcar o final de 2023 e abrir o apetite para o que o próximo ano irá trazer.

    Fonzie, banda de culto do punk rock nacional, estão de regresso às edições com o single “Só Heróis”. Com 2 nomeações para os MTV EMAs, 3 tours mundiais, mais de 250 mil discos vendidos no Japão e presença assídua nos maiores Festivais por esse mundo fora, este é o primeiro lançamento de uma série, que antecipam o álbum que a banda irá lançar em 2024.

    Nas palavras da banda, «a música fala de como, quando estamos em cima, é fácil estarmos rodeados de pessoas, versus a facilidade em não ter ninguém ao nosso lado quando estamos na mó de baixo».

    “Só Heróis” foi  produzida por FONZIE e Vasco Xande. Foi gravada e misturada por Tiago Canadas no Poison Apple Studios e masterizada por Mike Kalajian no Rogue Planet Mastering.

    A canção está disponível em todas as plataformas digitais.

É amanhã, 25 de abril, conhecido o álbum “A Madrugada que eu esperava”, que junta Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes em estúdio a algumas das mais importantes vozes da revolução e da atualidade. Jorge Palma, Sérgio Godinho, Paulo de Carvalho, Luísa Sobral, Filipe Melo, Salvador Sobral, Rita Rocha, Tatanka, Tiago Nogueira, Buba Espinho e Diogo Branco, unem-se às duas artistas neste longa duração composto por 17 canções, que mais do que um disco é uma ode à liberdade, no ano em que se celebram 50 anos da Revolução dos Cravos.

O álbum é resultado do musical homónimo, “A Madrugada que eu esperava”, em cena desde o passado dia 14 de fevereiro, até dia 31 de maio, que junta as duas cantautoras na autoria e na partilha de palco, como atrizes principais. As 17 faixas editadas reúnem os 13 temas apresentados em cena e ainda quatro canções originais, compostas exclusivamente para o musical, mas que com algum desgosto acabaram por ficar de fora, por ser impossível incluir tanta criação num espetáculo de uma hora e meia e que agora ganham vida em estúdio.

O alinhamento é composto pelas canções oficiais do musical, algumas na voz de Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes, e outras entregues aos convidados especiais Sérgio Godinho, Paulo de Carvalho, Jorge Palma, Luísa Sobral, Filipe Melo, Salvador Sobral, Rita Rocha, Tatanka, Tiago Nogueira, Buba Espinho e ainda Diogo Branco, protagonista no papel de Francisco. O álbum inclui ainda os instrumentais gravados em estúdio, tal como apresentados em cena pelos músicos Feodor Bivol (Guitarra), Marco Pombinho (Piano), Miguel Casais (Bateria), Rui Pedro Pity (Baixo), e Sandra Martins (Violoncelo), com a contribuição das guitarras de Diogo Clemente e Pedro Mourato.

Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes desvendaram nas últimas semanas dois singles oficiais, que podem ser conhecidos no YouTube das artistas. O tema homónimo da peça é o single interpretado por Bárbara Tinoco e “Dois Dedos de Testa” é interpretada por Carolina Deslandes.

O Musical “A Madrugada que eu esperava”, nome extraído de 25 de Abril, um dos mais célebres poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, parte de uma ideia original, escrita por Hugo Gonçalves, autor de vários romances, entre os quais Filho da Mãe e Deus Pátria e Família e guionista de inúmeras séries para televisão, nomeadamente o sucesso “Rabo de Peixe”. A encenação está a cargo de Ricardo da Rocha e as canções foram escritas a quatro mãos por Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes, numa co-produção Força de Produção e Primeira Linha.

Chega hoje às lojas e às plataformas digitais o disco-livro “Mais Alto!“. Este é o primeiro álbum e livro da banda que, através de versões e concertos comentados, convida os mais jovens a refletir sobre o poder da música nas mudanças políticas e sociais

O disco-livro de Mais Alto! chega a menos de uma semana do 50º aniversário do 25 de Abril, repleto de novas versões de canções conhecidas que cristalizam os ideais democráticos e de liberdade, bem como canções de protesto, trazidas pelas mãos e vozes de Afonso Cabral (You Can’t Win, Charlie Brown), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout), Inês Sousa (Julie & The Carjackers) e Sérgio Nascimento (Sérgio Godinho, Humanos, Cara de Espelho).

Sobre este trabalho, Mais Alto! partilham que «não é só a partir das ruínas ou dos tratados que podemos conhecer a História. As músicas também podem ser documentos históricos e dar-nos pistas sobre como era a vida num lugar, numa dada época: o que preocupava as pessoas, que sonhos as moviam, que injustiças as entristeciam ou, pelo contrário, o que as fazia felizes

Além da já editada versão de “Comida”, de Titãs, o álbum conta com muitas canções célebres do cancioneiro nacional: “O Galo É O Dono Dos Ovos”, de Sérgio Godinho, “A Formiga no Carreiro”, de José Afonso, “Por Terras de França”, de José Mário Branco, “Mamãe Natureza”, de Rita Lee, “Arco-Íris”, dos Clã, “Terra Firme”, de Benjamim e Barnaby Keen, “Joãozinho”, de Luís Severo, “Caixinhas”, de Nara Leão e “Dia de S. Receber”, de Xutos & Pontapés, em destaque com este lançamento.

Os textos do livro são da autoria de Isabel Minhós Martins (excepto letras de músicas) e as ilustrações de Bernardo P. Carvalho. O grafismo e a paginação ficaram a cargo do Planeta Tangerina.

O disco conta com Afonso Cabral na voz, baixo, guitarra acústica e teclados, Francisca Cortesão na voz, guitarra acústica e eléctrica, Inês Sousa na voz, teclados e percussão e Sérgio Nascimento na voz, bateria e percussão. A narração ficou a cargo de Isabel Minhós Martins e João Vaz Silva.

Para apresentar este projecto, Mais Alto! actuam no Teatro Luís de Camões (LU.CA), nos dias 27 de Abril, às 16h30 e às 18h30 e 28 de Abril, às 11h30 e às 16h30. Todas as sessões já se encontram esgotadas.

O álbum “Mais Alto!” pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.

Já está disponível O Que Vem Depois, canção que marca o regresso de Nuno Lanhoso às edições a solo. Escrita e composta pelo próprio produzida por João André, pode agora ser ouvida nas plataformas digitais e em vídeo realizado por Rita Seixas no YouTube.

Trata-se de uma balada em que a voz de Nuno Lanhoso se conjuga à predominância de um bonito e elegante arranjo de cordas, guiado pela delicadeza do piano. Em O Que Vem Depois reflete-se, acima de tudo, sobre o que chegará no fim de um caminho.

“O que diriam ao vosso “eu” mais novo? Que perguntas fariam ao vosso “eu” mais velho? E se os dois se cruzassem no vosso imaginário? O Que Vem Depois relata um diálogo introspectivo de dúvidas, auto-sabotagem, ânsia, perguntas, respostas e uma ou outra conclusão.
O que vem depois da situação má, do escuro, da incerteza? O que vem depois do mundo ir pelo ar, seja o literal ou o metafórico? O que está no fim da estrada? O que vem depois? Não sei o que vem depois desta música, mas espero que gostem tanto de a ouvir como eu gostei de a fazer.”
Nuno Lanhoso

O Que Vem Depois é o primeiro lançamento a solo de Nuno Lanhoso depois de em 2022 ter editado o álbum de estreia Mitos e Nicolaus, que conta com os singles de sucesso Nem Desgosto do AmorCaso Apareças Por Aqui e Acordem-me Quando For P’ra Cantar, em colaboração com Pedro Abrunhosa. No ano passado, juntou-se a Bianca Barros e Rita Rocha para o êxito Esperava Mais de Ti, numa simbiose entre três das vozes mais promissoras das mais recentes gerações.

Os SAL editam hoje “Pedaço de Sal”, o segundo avanço do próximo álbum, que será lançado este ano. Esta canção sucede a “Regra Dos Dois Simples” e já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

Afirmando as raízes da banda no rock com influências tradicionais, este single vem repleto de referências a locais e paisagens do nosso país, a povos dos quais descendemos, a sotaques, a instrumentos musicais usados na tradição portuguesa, ao que faz Portugal. Com Carlos Guerreiro dos Gaiteiros de Lisboa e de Cara de Espelho como convidado, “Pedaço de Sal” foi a canção que inspirou o nome da banda, em 2020.

Sobre este tema, os SAL partilham: «enquanto gravávamos as canções do primeiro disco, compúnhamos já canções para o eventual segundo e aí nasce “Pedaço de Sal”, canção que pedia um convidado. Essa pessoa já estava escolhida há imenso tempo, dada a cumplicidade, admiração e amizade – o Carlos Guerreiro.
Foi precisamente no processo de escrita da canção com o Carlos que ele, com a naturalidade e espontaneidade que o caracterizam, disse que SAL seria o nome para a nossa banda.
Assim se tornou, para sempre, no padrinho dos SAL. Carlos Guerreiro juntou a sua genialidade ao nosso “Pedaço de SAL”, canção pop rock alegre e enérgica que versa sobre um país que tem nas pessoas e nas suas memórias e vivências as suas imaginárias fronteiras, onde o chão pisado é de todos e de ninguém, até onde a memória alcança».

“Pedaço de Sal” tem música de Sérgio Pires e SAL e letra de Sérgio Pires. Conta com Sérgio Pires na voz e viola braguesa, João Gil no baixo e voz, João Pinheiro na bateria, percussões e voz, Daniel Mestre na guitarra eléctrica e Vicente Santos nos teclados. Carlos Guerreiro como artista convidado na voz, sanfona e percussão. Foi gravada nos Estúdios Namouche e misturada por Moritz Kerschbaumer. A masterização ficou a cargo de Diego Reis. O vídeo é da autoria de João Pinheiro com edição de Marco Oliveira.

“Pedaço de Sal” já está disponível em todas as plataformas digitais.

O artista brasileiro, Rodrigo Alarcon, que se encontra em digressão em Portugal, juntou-se a Carolina de Deus e acabam de lançar um novo single “Apesar de Querer”, já disponível em todas as plataformas digitais.

“O single está lindo! Interpretar essa canção ao lado de Carolina trouxe todo um novo universo para a música e essa mistura ficou incrível! Foi uma experiência muito especial, poder gravar com uma artista tão talentosa de outro continente! Fazer esse intercâmbio cultural engrandece ainda mais, não só a obra, mas a mim mesmo enquanto artista.” partilha Rodrigo Alarcon.

“Interpretar esta música com o Rodrigo foi uma experiência especial. O Rodrigo é uma pessoa incrível, ele transmite as boas energias do Brasil e respeita a arte como ela é. Foi muito bom trabalhar com ele. E esta música já fazia parte do meu dia-a-dia, por isso gravá-la foi mesmo assim uma surpresa boa! Gostei muito de ouvir as nossas vozes juntas e acho que esta versão acústica vem trazer sensações novas e bonitas na música.”, conta Carolina de Deus.

Carolina de Deus foi convidada especial e surpresa do concerto de Rodrigo no passado dia 20 de março no Porto e onde cantaram pela primeira vez em dueto este novo single que chega agora às plataformas digitais. A digressão por terras lusas de Alarcon tem sido um enorme sucesso. Hoje atua no Salão Brazil em Coimbra, depois de duas datas na sala M.Ou.Co, no Porto, uma delas esgotada, e o concerto também esgotado na Escola de Arte e Ofícios, em Ovar. Rodrigo termina esta viagem de estreia em Portugal amanhã com duas sessões esgotadas em Lisboa,, no Palácio Baldaya.

Responsável por êxitos como “Lado Vazio do Sofá”, o cantor e compositor brasileiro, é dono de uma das mais deliciosas vozes da nova geração de cantores brasileiros. Rodrigo Alarcon, destaca-se, cada vez mais, na Música Popular Brasileira contemporânea, dada a sua composição sagaz, cheia de emoção, drama e um sentido de humor único, que instiga e convida o ouvinte a passear sempre por um novo universo a cada nova canção.

Com o disco de estreia, “Rivo III e a Fé”, lançado em julho de 2022, entrou na lista dos 50 melhores discos do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte. O seu primeiro single foi a melancólica “O Lado Vazio do Sofá” em 2015, disponibilizado, despretensiosamente no YouTube para os amigos mais próximos, mas acabou por ganhar grande visibilidade nas redes sociais. Foi desta forma que Rodrigo Alarcon começou a escrever a sua história na Música Popular Brasileira.

Desde então, Alarcon acumula números expressivos nas plataformas de streaming ultrapassando a marca de 6 milhões de ouvintes e 76 milhões de streams das suas músicas apenas no Spotify.

Chega hoje às lojas e às plataformas digitais o novo álbum de Fogo FogoNha Rikeza. Este trabalho foi apresentado ao vivo pela primeira vez ontem, no B.Leza, em Lisboa, e ruma agora à Casa da Música, no Porto, onde será tocado na íntegra no dia 12 de Abril.

“Nha Rikeza” é o segundo álbum de originais de Fogo Fogo (sucessor de “Fladu Fla”, muito aclamado pela imprensa e pelo público), do qual já conhecemos “Nhô Buli” ft. Ferro Gaita, uma versão de “Txon Pa Caminhá” e “Um Casa Pa Morá”. Contém treze canções repletas de ritmos dançantes e alegres, aliados a temas atuais e crítica social, confirmando o talento e singularidade da banda. Em destaque neste lançamento está a canção “Nha Rikeza”, que dá nome ao disco.

Sobre o novo trabalho, os Fogo Fogo partilham que «este disco carrega mais de cada um de nós. As sonoridades são o resultado de uma busca individual, do desejo de apresentar novas soluções para este estilo musical que tanto nos conta, de explorar a influência daqueles de que gostamos e que se encontram na nossa música. Foi criado no frio invernal das terras de Basto, o que nos obrigou a reunir o calor que nos caracteriza, não através do espaço ou das condições meteorológicas, mas sim resultante da vontade. Pois só com muita vontade se consegue fazer um disco tão quente no inverno».

“Nha Rikeza” é escrito, composto e produzido por Fogo Fogo, com produção executiva de Joana Duarte, João Gomes, David Pessoa. Conta com Danilo Lopes na voz, guitarra, cavaquinho e mandolim; David Pessoa na voz, guitarra e ferrinho; Francisco Rebelo no baixo; João Gomes nos teclados; Edu Mundo na bateria e percussão; Iúri Oliveira percussionista convidado. Foi gravado nos Estúdios Namouche por Miguel Peixoto e Joaquim Monte e nos Estúdios Nascer do Som por Mr Koochi e Bernardo Centeno. As misturas são de Artur David – Bela Flôr Recording Studios e a masterização é de Steve Berson – Total Sonic Media, em Austin, Texas.

O videoclipe do tema “Nha Rikeza” foi realizado por Máx e filmado na Cova da Moura. É uma alusão à herança social, cultural e artística cabo-verdiana, elemento essencial no gesto criativo de Fogo Fogo. Já pode ser visto no YouTube da banda.

Já disponível nas lojas e em todas as plataformas digitais.

O novo disco de Mila Dores, “BRAVA”, chegou às lojas e plataformas digitais na passada sexta-feira, dia 15 de Março. Produzido por Filipe Sambado, “BRAVA” foi apresentado na passada sexta-feira e domingo em Lisboa, no Tokyo, e no Porto, no Novo Ático, respectivamente, naquela que foi, diga-se que bastante auspiciosa, a estreia em palco das novas canções.. Em destaque neste lançamento está a canção “Nem Santa, Nem Puta”, um tema marcadamente feminista, subersivo e crítico da sociedade patriarcal.

Escrevi estas canções depois de ter queimado um caderno onde tinha rabiscos de acordes, meias frases, palavras, refrões e versos soltos e algumas canções acabadas.
Numa tarde de pandemia num terraço no Porto pus aquilo tudo dentro de uma panela muito usada e deitei-lhe fogo. Salvei uma folha onde tinha escrito: ”Isto de ser mulher, não é quando um homem quer”.

Enquanto o fogo ardia e os cantos das folhas se iam encarquilhando, e à medida que as palavras iam desaparecendo, absorta pelas chamas e um pouco em pânico porque estava a apagar matéria-prima, ia dizendo repetidamente baixinho “deixa arder, deixa arder, deixa arder”.

Deixei nas chamas canções de amor não correspondido, resquícios de histórias sobre situações que me deixaram muito triste e desiludida, frases melódicas e progressões harmónicas que dariam vida a lugares passados que não quero reviver.

Queria escrever sobre o presente.
O que queria eu dizer?
Pensei muito sobre o que significa ser artista, em porque é que eu sou artista e sobre o que quero escrever e cantar neste mundo contemporâneo em que me sinto tantas vezes “desempoderada” socialmente e calada.

Comecei a escrever este texto na folha em que dizia “isto de ser mulher não é quando um homem quer”: nada venero. só rezo quando eu quero e só eu é que decido quem cá canta. Eu é que uso a gravata e eu é que mando em mim e se me dizem mais uma vez como me devo vestir e comportar e com quem vou para a cama e quando eu passo-me.
Estou farta do patriarcado, quero que se lixem as regras dos homens.
Deixa isso tudo arder.

Numa nota de descrição formal da coisa posso dizer-vos que a “Brava” é um disco que casa o lirismo feminista com o Indie pop e com ecos da música tradicional portuguesa e notas de poesia de Abril, mas quero sobretudo dizer-vos que é sobre as minhas histórias dentro de um mundo contemporâneo que eu tenho visto cada vez mais isolado e desesperado por atenção, conexão e Sol.

Chamei-lhe “Brava” porque o dedico a todas as Bravas e Brav@s de hoje e de sempre e porque, poesia à parte, é preciso ser corajosa para editar música independente em tom feminino nos dias que correm.

Mila Dores

Aguardado com expectativa, “BRAVA” confirma Mila Dores como uma das vozes da nova geração que tem na música de raiz tradicional uma das suas maiores inspirações. Preconizadora da mescla entre a modernidade e a tradição, Mila Dores afirma-se como uma letrista atenta à realidade social que a rodeia, apostando na transmissão de mensagens que apelam à afirmação pessoal e dos valores igualitários que exalta.

Em “BRAVA” é possível encontrar as canções que ao longo dos últimos meses tem vindo a revelar: “Não te ponhas a jeito”, “Limão e jasmim”, “Deixa arder” e “Afia a língua”, que concorrreu ao Festival da Canção.

Mila Dores tem na palavra e na música que cria o veículo para o seu statement artístico e social e em que a abordagem musical construída em partilha com a produção de Filipe Sambado, se revê nas evocações à “nova canção portuguesa”, dando-lhe uma nova expressão neste disco.

O álbum “BRAVA” pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.

Está disponível a partir de hoje em todas as plataformas de streaming “Saudade”, o novo single de Miguel Araújo, em colaboração com Os Quatro e Meia. A nova canção, com letra e música de Miguel Araújo,  surge no âmbito do espetáculo no qual partilhará palco com a banda fenómeno, Os Quatro e Meia, dia 22 de junho no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais.

“Saudade” é a primeira surpresa a ser revelada e certamente integrará o alinhamento do espetáculo inédito, que junta pela primeira vez num único palco Miguel Araújo e a sua banda, em concerto com Os Quatro e Meia. Os fãs terão neste espetáculo a oportunidade de assistir a um alinhamento irrepetível que promete passar pelas canções mais conhecidas do público, bem como por novas. O que se pode esperar para já é a edição de mais um original, desta feita, da autoria dos Quatro e Meia, acompanhados em estúdio pelo cantautor.

O espetáculo terá duas duplas encarregues de abrir as hostes do Hipódromo Manuel Possolo antes da grande atuação da noite. O início do espetáculo será da responsabilidade de Nena e Joana Almeirante, que a duas vozes partilharão canções de ambas. De seguida sobem a palco Buba Espinho e Luís Trigacheiro em duo, para partilharem vários dos sucessos que os têm tornado tão queridos do público português.

As canções novas e muitas outras já bem conhecidas serão apresentadas num espetáculo pensado exclusivamente para este dia. Os bilhetes para a bancada já se encontram esgotados, restando apenas os últimos bilhetes para a plateia em pé.

Já é possível ouvir em todas as plataformas o primeiro disco de Matay. Espelho inclui os êxitos Eu Espero e Deus Sabe o Que Faz, para além de oito temas inéditos entre os quais se encontra Nunca Deu.

Com um videoclipe realizado por Victor Hugooli, Nunca Deu reflete marcadamente a influência do gospel na música do artista. O piano e os coros são pano de fundo para uma letra que fala sobre o amor e a esperança no seu poder curativo das feridas de uma relação pouco saudável.

“Este tema marca o início da descoberta do amor! Não é fácil perceber o que isto significa quando ainda nos falta maturidade. As relações não são fáceis e a toxicidade não pede para entrar. Mas no fundo o que este tema quer dizer é que devemos prestar mais atenção aos sinais! A vida mostra-nos rapidamente o certo e o errado, cabe-nos a nós decidir o que fazer! Por vezes o fim é apenas uma nova oportunidade de recomeçar e de descobrir as coisas boas desta vida! Este Nunca Deu chegou no tempo certo!”
Matay
AGIR assina a composição e autoria desta e da maioria das canções do álbum, que também produziu. Outros dois nomes de peso que contribuíram para o alinhamento do disco são Matias Damásio, com Aleluia e a já mencionada Deus Sabe O Que Faz (na qual também participa), e o duo Calema, com a faixa Caracóis.

Num percurso marcado pela superação e genuinidade, Espelho é um passo marcante para a história de um artista que tem vindo a tocar quem o ouve pela mensagem de amor veiculada na sua voz poderosa e angelical. O primeiro álbum de Matay já pode ser escutado por todos a partir de hoje em todas as plataformas digitais.

MARIA VEGAS

Novo single “Ocean”

Produção de Paulo Furtado (The Legendary Tigerman)

Chega hoje às plataformas digitais o novo single de Maria Vegas, “Ocean”. Este é o segundo lançamento no caminho para o álbum “RECONNECTING”, que chegará às lojas ainda este ano. Tanto a canção hoje desvendada como o álbum contam com a produção de Paulo Furtado (The Legendary Tigerman).

“Ocean” sucede a “Not Your Song”, lançada no início deste mês, e reforça o talento da artista, a sensualidade e envolvência da sua voz e a excelência das composições musicais.

Sobre “Ocean”, Maria Vegas partilha que «é um convite sem rodeios a mergulharmos nus no mar. Ocean, é um romance intenso que baila vertiginosamente na fronteiro entre o desejo e a realidade. A intensidade declarada num verso, morre no outro, delicadamente, como a onda que desvanece na areia. É épico, é crescente no querer. É o barco negro que bate em limpo compasso no peito ao ritmo das pulsações aceleradas da antecipação. É a tempestade, que anuncia o estremecer do âmago, de um corpo que no final, fica a arrefecer de amor à beira mar».

“Ocean” conta com Paulo Furtado nas guitarras, sintetizadores modulares, sintetizadores e teclas e Filipe Costa nos teclados. Foi produzida por Paulo Furtado nos Estúdios Tigre Branco. A mistura ficou a cargo de Artur David e a masterização de Nuno Monteiro.
O videoclipe foi realizado por Pedro Ruas e com direção de arte de Manuela Marques.

“Ocean” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.


Maria Vegas é o alterego de Manuela Marques, e esta é a sua primeira incursão no panorama musical. Nascida no Porto, com uma mente inquieta e criativa, desbravou o seu caminho pelo mundo das artes, que começa na sua formação académica e hoje apresenta-se com valências multidisciplinares e um percurso de vida, profissional e pessoal, cheio de histórias para contar. São histórias que escreve e compõe com a mesma atitude provocadora com que encara a vida, nunca se contentando com o banal. Desconfigurar e romper o paradigma da sociedade de que não se começar uma carreira aos 40 ou que só se perseguem sonhos aos 20 está profundamente materializado nesta obra.

MARI SEGURA TRAZ SABORES DA COLÔMBIA COM O NOVO SINGLE “AGÜITA DE PANELA”

SEGUNDO TEMA DE ANTECIPAÇÃO DO ÁLBUM DE ESTREIA DA ARTISTA COLOMBIANA-MEXICANA

Mari Segura, voz emergente no panorama musical, edita hoje “Agüita de Panela”, o segundo single do seu aguardado álbum de estreia, sucessor do EP “Piano, Piano”, que chegará ao público no final deste ano. Esta faixa promete aquecer corações e almas com a fusão envolvente de ritmos latinos e poesia lírica, transportando quem a ouve diretamente para a costa colombiana. O novo lançamento da cantora e compositora, precede o primeiro single revelado “Embobada” e já pode ser conhecido em todas as plataformas de streaming.

“Agüita de Panela” não é apenas uma música, é uma experiência sensorial que captura a doçura e o conforto da bebida tradicional colombiana homónima, conhecida pelas suas propriedades curativas. Mari Segura compara esta doçura à euforia do início de um romance, onde a magia do amor parece transcender o tempo e o espaço.

Com a Colômbia a pulsar em cada nota, a artista colombiana-mexicana Mari Segura espera que os ouvintes “sintam a música tão pertinho e quentinho quanto uma cumbia na praia sob o sol escaldante”. As guitarras, gravadas em São Paulo por Tó Brandileone, arquitetam um som simultaneamente nostálgico e fresco, enquanto a produção de Alê Siqueira, o conhecido produtor brasileiro, garante que cada elemento da faixa ressoe com uma autenticidade vibrante.

S. Pedro dá hoje a conhecer Tens-me à Mão, canção escrita, composta e produzida pelo próprio e que serve de avanço ao seu terceiro álbum. Já disponível nas plataformas digitais, conta igualmente com um videoclipe realizado por si e por Andreia Teixeira.

Tens-me à Mão é uma balada onde o cantor e compositor mostra o seu timbre distinto num instrumental com uma estética clássica e atemporal que faz jus à intensidade da letra. Ao longo do tema, o piano abraça o arranjo de cordas de João Salcedo (Os Azeitonas), enfatizando expressões genuínas de ciúme e raiva, tão poucas vezes entoadas em refrões.

“Esta canção já existia há uns anos. Sempre soube que era boa, mas andei a complicá-la um bocadinho. Acabei por deixá-la ser em todo o seu esplendor.
Falo sobre carência, co-dependência e autodestruição. Falo também sobre ilusão, responsabilidade afectiva e a aceitação a todo o custo. No fundo, acho que canto sobre o amor ou a falta dele.”
S. Pedro

Trata-se do regresso aos singles de S. Pedro, depois de no ano passado ter editado a bem sucedida Tão Difícil. Numa era dominada por computadores, Tens-me à Mão destaca-se igualmente por ter sido gravada com instrumentos de verdade que representam da melhor maneira sentimentos reais.

O novo álbum do músico, previsto para este ano, vai suceder a O Fim (2017) e Mais Um (2019). Antecipam-se mais novidades de um dos artistas pop rock mais aclamados da sua geração.

Rita Rocha é a artista convidada por Lázaro para participar no seu novo single, Flores, editado hoje. A cantora e compositora também colaborou na letra desta canção.

Flores é uma declaração de amor, um desabafo apaixonado escrito por Lázaro e Rita Rocha, personificando as perspetivas de cada um dos membros de um casal sobre uma relação. Uma balada romântica, numa sonoridade pop que nos faz querer gritar ao mundo a verdadeira felicidade.

No dia 24 de fevereiroRita Rocha estreia-se no Festival da Canção com Pontos Finais, escolhida entre mais de 800 candidaturas por livre submissão. Ainda este ano, uma das mais entusiasmantes artistas pop da nova geração vai editar o seu primeiro álbum de originais.

BEST YOUTH

“Everywhen”, disco novo, chega a 19 de Janeiro
Concertos de apresentação esgotados
Novas datas anunciadas
 

“EVERYWHEN” é o novo disco dos BEST YOUTH e chega às lojas e plataformas digitais na próxima sexta-feira, dia 19 de Janeiro.

Eis que cinco anos depois do seu último longa duração “Cherry Domino”, o grupo formado por Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves publica “EVERYWHEN” que contou produção da dupla e estará disponível em LP vinil e CD, isto para além de todos os serviços de streaming e download.

Um início de ano que tem no mês de Janeiro o prenúncio de muitas novidades associadas ao grupo: as apresentações agendadas para os dias 23 e 31 no Teatro Maria Matos e Casa da Música, respectivamente, encontram-se esgotadas, fazendo adivinhar a curiosidade que as novas canções estão a despertar junto dos fãs; a pensar neste últimos, o grupo irá realizar ainda esta semana duas “listening party” em Lisboa e Porto, em que para além da escuta integral do álbum, proporcionarão um showcase acústico e ainda um dj-set protagonizado pela dupla, assinalando assim o regresso às edições discográficas. Estas ocasiões celebratórias terão lugar nos dias 18 e 20, respectivamente na Musa de Marvila e no Never Not Studio.

novo espectáculo de apresentação de “EVERYWHEN” vai entretanto para a “estrada”. Anunciada no final do ano passado, está assegurada presença no PRIMAVERA SOUND no dia 8 de Junho, sendo precedida de concertos pelo país, as primeiras das quais já em Março, no Bang Venue (Torres Vedras), Lustre (Braga) e Salão Brazil (Coimbra), a 2, 9 e 16, respectivamente. Os ingressos para estas apresentações podem ser adquiridos no locais habituais ou através deste LINK.

“Everywhen” é o título do novo disco dos Best Youth, o seu regresso às edições discográficas. Com data de lançamento para 19 de Janeiro, “Everywhen” é uma colecção de canções em que que Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves exploram como nunca antes o seu imaginário, desta feita a partir do conceito “tempo”.

A dupla concebeu para este “Everywhen” onze temas cuja audição pretende provocar no ouvinte uma experiência sensorial que apela à suspensão do tempo, numa antítese ao que o quotidiano nos compele a viver. Aliás, a canção que dá título ao novo registo é o gatilho desse propósito – um tema em que o reverse mode se confunde com a marcha dos ponteiros do relógio, em que o passado se mistura com o que há-de vir, fazendo desse novo presente dinâmico algo de libertador e desafiador.

“Everywhen” é um disco sobre confrontar emoções em alturas de mudança. Começámos a pensar neste álbum no início da pandemia e quando demos por ela, já tinham passado 3 anos. O tempo tinha-nos agarrado a um lugar onde o espaço foi infinito.
Imaginámos um sítio em que o tempo parasse e em que fosse possível ter perspectiva do passado e do futuro simultaneamente, como se fosse um espelho.
Cada canção é um momento reflectido nesse espaço e as suas perspectivas. O resultado é uma viagem espacial pelos extremos das sonoridades que temos vindo a explorar, ao mesmo tempo que tentamos reforçar esse lugar com a entrada de novos sons e instrumentos. É um disco nostálgico e introspectivo que tenta ponderar uma balança emocional com tendência para o desequilíbrio.

Miguel Gameiro lança hoje “A Gente Não Vai Parar”, o segundo single do seu primeiro EP. Esta canção segue-se a “Confia”, editado em Março deste ano.

  “A Gente Não Vai Parar” é uma canção sobre “dar a volta” a coisas más e a capacidade de resiliência. Sobre ultrapassar dificuldades e não ter medo.

  “A Gente Não Vai Parar” foi escrita e composta por Miguel Gameiro e conta com Rui Carvalho na bateria, Rui Fadigas no baixo, Tó Almeida nas guitarras, Pedro Zagalo nos teclados, Pedro Azevedo, Elmano Cruz e Rúben Luz nos sopros e Patrícia Silveira e Patrícia Antunes nos coros. Foi gravada por Nuno Simões nos Slow Music Studios em Vale de Lobos e co-produzida por Pedro Zagalo. O vídeo ficou a cargo de Nuno Dias.

 A canção está já disponível em todas as plataformas digitais.

SYRO

Compôs e interpreta o genérico da nova telenovela da TVI, “Cacau”
Dueto com Giulia Be
 

Estreou ontem a telenovela Cacau, na TVI, que conta com uma canção inédita de Syro no genérico. Para compor e interpretar consigo este tema, o artista convidou a brasileira Giulia Be.

Flor de Cacau” foi composta especialmente para a nova telenovela, uma criação de Maria João Costa, que se divide entre Portugal e o Brasil. Foi esta aproximação entre os dois países que levou Syro a convidar a talentosa Giulia Be, uma referência na música brasileira actual. Apreciadores do trabalho um do outro, esta parceria formidável fluiu naturalmente, resultando numa canção que promete dar que falar.

«A “Flor de Cacau” nasceu do convite da TVI para criar, compor e escrever o genérico desta grande produção que é o “Cacau”. Pediram uma canção mexida e quente, que retratasse o o que é filmar no Brasil. Como adoraram a minha primeira proposta, pediram que pensasse numa artista feminina brasileira para colaborar comigo. Na verdade, a primeira e única pessoa em que pensei foi a Giulia Be, que felizmente aceitou. Demo-nos lindamente essa energia foi essencial para acabar de compor a canção, que acabou por ser escrita a dois, e estou muito feliz com o resultado.» partilha Syro.

Flor de Cacau”, que estará brevemente disponível em todas as plataformas digitais, é mais uma peça no caminho de Syro para o concerto no Teatro Tivoli BBVA, dia 3 de Fevereiro, onde contará com os convidados Mariana PachecoBispoMurta e L-Ali. Os bilhetes já se encontram à venda.

Sessões extra do espectáculo que promete surpreender toda a família!

Luis de Matos IMPOSSÍVEL Ao Vivo volta a conquistar Portugal, com novo elenco e novas ilusões. Garanta agora os seus bilhetes para um dos espectáculos mais esperado pelas famílias.

Depois do sucesso continuado que em cada ano se renova, a produção “Luis de Matos IMPOSSÍVEL Ao Vivo” volta a apresentar-se ainda mais forte e surpreendente.

Fique a conhecer as novas datas disponíveis e venha viver momentos mágicos em família!

Fica a conhecer todas as datas e as sessões extra para garantires os teus bilhetes:

FIGUEIRA DA FOZ

CAE Figueira da Foz

14 a 17 Dezembro 2023

LISBOA

Teatro Tivoli BBVA

20 Dezembro 2023 a 07 Janeiro 2024

PORTO

Coliseu Porto Ageas

10 a 14 Janeiro 2024

FARO

Teatro das Figuras

17 a 21 Janeiro 2024

Capitão Fausto revelam hoje a canção “Andar à Solta”, o segundo tema de avanço do álbum Subida Infinita”, com edição a 14 de Março. A par deste álbum, a banda irá andar em digressão pelo país durante o ano de 2024. Os bilhetes para os concertos anunciados estão à venda nas plataformas e locais habituais.

Andar à Solta” mantém-se fiel ao som da banda, deixando claro o amadurecimento dos Capitão Fausto, tanto a nível musical como pessoal. Esta canção segue-se a “Nunca Nada Muda”, abrindo um caminho promissor para um álbum que será, garantidamente, um marco na música Portuguesa deste ano.

«Andar à solta – gincana justa para quem a pratica. Jogo das pistas espalhadas pelos lugares visitados no passado, jogado por peças de fruta que na árvore se encontram, em pleno processo de amadurecimento, e que sofrem com as típicas dúvidas do existencialismo de toda a peça de fruta: se será colhida a tempo ou deixada, para então cair no chão e virar poeira, até regressar à terra para mais tarde voltar a ser fruta.», contam os Capitão Fausto.

A canção foi escrita e composta pelos Capitão Fausto. Foi produzida pelos Capitão Fausto e Diogo Rodrigues e gravada por Diogo Rodrigues em Alvalade. A mistura ficou a cargo de Mads Oustrup e a masterização de Matt Colton.

Andar à Solta” pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

  “Dias a mais” é o título do novo single de TOMARA e conta com um vídeo realizado pelo premiado João Pombeiro.

Incluído no álbum “Avalanche” editado em Março passado, este novo single é mais uma das canções que se destacou no segundo registo discográfico assinado pelo alter ego artístico de Filipe C. Monteiro, TOMARA, sucedendo aos anteriores temas destacados Ao solA velha canção e Avalanche, o tema-título, que podem ser escutados nas rádios nacionais desde o seu lançamento.

    Também criador e realizador na área da imagem,TOMARA convidou para o suporte vídeo desta canção João Pombeiro, ilustrador e realizador que tem nos últimos anos granjeado admiradores um pouco por todo o mundo

    «Para esta canção, “Dias a Mais”, quis fazer crescer o universo visual que vem compondo o disco “Avalanche”. Se nos três primeiros singles tudo girava muito em torno da linguagem gráfica e iconográfica do disco, neste quis convidar alguém “de fora” a olhar a canção e interpretá-la com toda a liberdade. Conheço o João Pombeiro há já muitos anos. Sou um profundo admirador do seu trabalho e da sua marca autoral. É sempre mais fácil delegar a quem se admira muito. Depois de algumas conversas sobre a canção e sobre algumas referências que foram surgindo (o Edward Hopper foi mencionado umas quantas vezes) o João trabalhou na sua visão da canção. E eu fiquei muito satisfeito com o resultado.»

    “Dias a Mais” foi a primeira canção que escrevi em português e que ditou, mais tarde, que todo o disco o fosse. É uma canção sobre a procura de alívio e entendimento naqueles dias de pensamentos e auto considerações menos saudáveis. E esse entendimento, em mim, não se vislumbra sem espaço. Não o encontro no meio do caos em que me mergulho diariamente. Esta canção é um lembrete para mim próprio, para não me esquecer de parar e contemplar. É daí que vem o meu entendimento e a minha música também.

    Anunciado ontem, TOMARA é um dos artistas convidados da edição de 2024 do “Conta-me Uma Canção” que terá lugar no Teatro Maria Matos em Janeiro de 2024. Para este formato inédito de espectáculo, em que uma dupla de artistas é desafiada para uma abordagem ao universo da “Canção”, TOMARA terá consigo em palco Surma, para uma noite que se adivinha única e especial. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais e na Ticketline

SAL

Novo single “Regra Dos Dois Simples” é o primeiro avanço do
segundo álbum da banda.
 

Ano novo, música nova! Os SAL marcam o regresso às edições com “Regra Dos Dois Simples”, o primeiro avanço do álbum que será editado este ano. Esta é a primeira canção lançada pela banda depois da sua participação no Festival da Canção 2023, com o tema “Viver”.

Regra Dos Dois Simples” é um tema fiel à sonoridade a que a banda nos habituou, com raízes no rock e nos sons da música tradicional portuguesa, mas com a solidez e maturidade que artistas tão experientes e talentosos imprimem num segundo disco. É uma canção alegre, que nos fará acreditar que o amor pode ser uma equação simples.

«Se existem fórmulas matemáticas para quase tudo, inteligência artificial, treinadores certificados no YouTube, pensadores que dedicam uma vida inteira ao estudo de números e equações, porque não pode o amor ser simples? Matemática e punk rock numa canção simples, ou não…» partilha a banda sobre o novo tema.

Regra Dos Dois Simples” tem música de Sérgio Pires e SAL e letra de Sérgio Pires. Conta com Sérgio Pires na voz e viola braguesa, João Gil no baixo e voz, João Pinheiro na bateria, percussões e voz, Daniel Mestre na guitarra elétrica e bandolim e Vicente Santos nos teclados. Foi gravada nos Estúdios Namouche e misturada por Moritz Kerschbaumer. A masterização ficou a cargo de Diego Reis. O vídeo/animação é da autoria de Cristina Viana. 

BEST YOUTH

Novo disco “Everywhen” chega a 19 de Janeiro.

Concertos de apresentação em Janeiro: dia 23 no Teatro Maria Matos e dia 31 na Casa da Música.

“EVERYWHEN” é o novo disco dos BEST YOUTH e chega às lojas e plataformas digitais no dia 19 de Janeiro.
Com produção da dupla formada por Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves, “EVERYWHEN” contará com edições fisícas em formato LP vinil e CD, isto para além de estar presente em todos os serviços de streaming e download.
A par da publicação do sucessor de “Cherry Domino”, os BEST YOUTH guardaram também para Janeiro a apresentação ao vivo das novas canções, com concertos em Lisboa e Porto, respectivamente, no Teatro Maria Matos e na Casa da Música, a 23 e 31.

Para este momento especial, o grupo proporciona ao público três modalidades de acesso ao concerto com condições únicas:
     Bilhete simples: 16,50€
     Pack LP: Bilhete + Vinil colorido “Everywhen” autografado + Presente – 30€
     Pack CD: Bilhete + CD “Everywhen” autografado + Presente – 22,50
Estão ainda alguns bilhetes disponíveis podendo ser adquiridos na TICKETLINE ou nos locais dos concertos.

OS POETAS

Os Poetas apresentam novo álbum em Lisboa em concerto esgotado

O ano começa bem para a Uguru com alguns concertos esgotados. O caso de O Homem em Eclipse, de Os Poetas, grupo composto por Gabriel Gomes, no acordeão, Rodrigo Leão nos sintetizadores e Miguel Borges na declamação. O espetáculo que irá a palco esta noite no Cinema São Jorge, em Lisboa, apresenta o álbum com o mesmo título, editado em Agosto de 2023 a propósito da celebração do centenário de Mário Cesariny.


NENA REVELA NOVO SINGLE “É O QUE É” SUCESSOR DE “OS CROQUETES ACABAM”
DEPOIS DO COLISEU DE LISBOA ESTREIA-SE EM MAIO NA SUPER BOCK ARENA

AUTORA CONVIDADA DO FESTIVAL DA CANÇÃO, INTERPRETA “TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO NA PRIMEIRA SEMIFINAL A 24 DE FEVEREIRO

A cantora e compositora Nena, edita hoje “É o que é”, o segundo single revelado do seu próximo trabalho de originais, e sucessor do já conhecido e aclamado “Os Croquetes Acabam”. A nova canção já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhada de um videoclipe que pode ser visto no YouTube.

Nena, continua a conquistar o público graças ao timbre único que a distingue e à autenticidade artística com que se apresenta. O novo single, tal como os sucessos anteriores que conquistaram as rádios nacionais, entre eles “Portas do Sol”, “Passo a Passo”, “Do meu ao teu correio”, estabelece na sua letra histórias do quotidiano que se relacionam de imediato com quem as ouve.

A artista, que recebeu o “Prémio Revelação” na última edição dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa, lançou o álbum de estreia “Ao Fundo da Rua” em novembro de 2022. Também em 2023 fez a sua grande estreia no Coliseu de Lisboa, perante uma casa cheia, consolidando-se como uma das mais promissoras artistas da nova geração da música portuguesa.

Com música e letra da sua autoria, “É o que é”, conta com produção musical assinada por João André, e produção vocal a cargo de Diana Martínez. A composição musical tem ainda a participação de Feodor Bivol na guitarra, Eurico Amorim no piano, Pedro Santos no baixo e Miguel Casais na bateria. Os sintetizadores, sampling e programações são da autoria de João André. Já a masterização esteve a cargo de Mário Barreiros.

O ano de 2024 começou da melhor forma para a artista, com o convite para participar na próxima edição do Festival da Canção, ao qual levará o tema “Teorias da Conspiração”. A canção será apresentada ao vivo na primeira semifinal a acontecer dia 24 de fevereiro.

Bianca Barros edita hoje Foi de Vez, o seu quarto single a solo. O tema foi escrito e composto pela própria e tem produção de João André.

No passado mês de junho, a cantora e compositora divulgou nas redes sociais um vídeo com um excerto da canção, deixando a réplica aos seguidores: “é para lançar?”. Foi de Vez está agora disponível para escuta nas plataformas digitais e vem acompanhada de um videoclipe realizado por Kixcorreia.

O novo single de Bianca Barros viaja entre a pop e o country, refletidos na forte e constante presença da guitarra acústica. Numa mensagem positiva, Foi de Vez retrata a sensação de leveza após a saída de uma relação tóxica, dando a entender que a vida corre melhor aquando da libertação de um peso.

“Foi das canções mais rápidas que escrevi. Tinha as emoções todas à flor da pele e comecei a escrever tudo nas notas do telemóvel como se estivesse a enviar uma mensagem. Peguei em tudo o que tinha escrito, comecei a ler em voz alta e a melodia foi surgindo muito naturalmente.
Gravei tudo no telemóvel e depois sentei-me ao piano, em casa, para criar uma base da canção. Levei essa base para estúdio e começamos a produzir e gravar a versão final.”

 Bianca Barros

 Autora dos singles de sucesso InevitávelAntes da Noite Acabar e Labirinto, rapidamente se tornou presença constante nas maiores estações de rádio portuguesas. Dos feitos constam #4 no TOP RFM#5 no TOP Rádio Comercial e #11 no Shazam Portugal, que contribuíram para catapultar Bianca Barros para os palcos do MEO Sudoeste e do Festival F, dois dos maiores festivais portugueses.

Fonzie

FONZIE

Novo tema “Estamos Todos Loucos” fala sobre saúde mental.

Uma semana depois do lançamento da canção que marcou o regresso da banda, Fonzie lançam um novo tema, “Estamos Todos Loucos”.

 “Estamos Todos Loucos” é o segundo lançamento de Fonzie em duas semanas, marcando um regresso em força da banda de culto do punk rock Português. A canção aborda a temática da saúde mental e assuntos como transtornos, ansiedade, falta de confiança ou tiques. É uma reflexão sobre um tema muito importante nos dias de hoje. Este é o segundo tema de uma série de lançamentos que Fonzie estão a preparar para os próximos meses, antecipando o álbum que sairá em 2024.

Sobre esta canção, a banda conta que «a música é o espelho do que é lidar todos os dias com variantes da saúde mental, tal como tiques, transtornos compulsivos obsessivos, ansiedade, falta de confiança, demónios na cabeça e afins…é uma descarga emocional de alguém em frente ao espelho a falar consigo próprio. Foi assim que a letra foi escrita – em frente a um espelho, de cadernos e caneta na mão, a disparar frases que vinham à cabeça sobre a pessoa que estava a ver refletida.»

A canção foi escrita e composta por Hugo Maia. Foi gravada e misturada por Tiago Canadas no Poison Apple Studios e masterizada por Mike Kalajian no Rogue Planet Mastering.

“Estamos Todos Loucos” está já disponível em todas as plataformas digitais.

    Carolina Deslandes edita hoje o seu quinto álbum de originais intitulado calma, já disponível em todas as plataformas digitais.
 
    Composto a quatro mãos com Diogo Clemente, que assina também a sua produção, calma vem terminar o primeiro disco duplo da autora e a espera ansiosa dos fãs, oito meses depois do sucesso de CAOS. Doze canções sobre a vida e os seus encontros e desencontros, que – segundo a própria – nos lembram que “não há bem que não quebre, mas não há tristeza que dure para sempre.”
 
    As estreias em palco de calma estão marcadas para 30 de novembro na Altice Arena, em Lisboa, e para 7 de dezembro no Porto, com concerto esgotado na Super Bock Arena.
 
    CAROLINA DESLANDES
          PLATEIA VIP – 45,00€
          PLATEIA A – 35,00€
          BALCÃO 0 – 30,00€
          BALCÃO 1 – 25,00€
          BALCÃO 2 – 20,00€
 
   7 DEZ PORTO | SUPER BOCK ARENA
ESGOTADO
 
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